Há um texto que alguns já podem ter lido, do qual tiramos alguns conceitos e o completamos com nosso entendimento e adaptação pela data que as famílias irão comemorar no domingo:

o Dia dos Pais.

“Como é difícil encontrar uma boa esposa! Ela vale mais que pedras preciosas! O seu marido confia nela e nunca ficará pobre. Em todos os dias da sua vida ela só lhe faz o bem e nunca o mal. Está sempre ocupada fazendo roupas de lã e de linho. De lugares distantes ela traz comida para casa, como fazem os navios que carregam mercadorias. Ela se levanta de madrugada para preparar comida para a família e para dar ordens às empregadas. Examina e compra uma propriedade com o dinheiro que ganhou e faz nela uma plantação de uvas. É esforçada, forte e trabalhadora. Conhece o valor de tudo o que faz e trabalha até tarde da noite. Ela ajuda os pobres e necessitados. Quando faz muito frio, ela não se preocupa porque sua família tem agasalhos para vestir, pois faz cobertas e usa roupas de linho e de outros tecidos finos. O seu marido é estimado por todos – é um dos principais cidadãos do lugar. Ela faz roupas e cintos para vender aos comerciantes. É forte, respeitada e não tem medo do futuro. Fala com sabedoria e delicadeza. Ela nunca tem preguiça e está sempre cuidando da sua família. Os seus filhos a respeitam e falam bem dela, e o seu marido a elogia. Ele diz: Muitas mulheres são boas esposas, mas você é a melhor de todas. A formosura é uma ilusão, e a beleza acaba, mas a mulher que teme ao SENHOR Deus será elogiada. Deem a ela o que merece por tudo o que faz, e que seja elogiada por todos.”

Isso foi escrito no ano 900 a.C. numa época em que a mulher era discriminada. Como se hoje fosse diferente, em alguns lares, não é?!

O texto serve para crentes e descrentes, jovens e velhos, instruídos e ignorantes.

Ops! Aí você dá uma paradinha e se pergunta: Onde é que eu, como pai, me enquadro?

Ah, sim, o artigo desta semana tem como intuito fazer os pais refletirem sobre sua conduta na sociedade, perante os filhos, perante os amigos, mas sobretudo perante a esposa.

Se pra início de conversa abordamos o tema “mulher virtuosa” temos que considerar que, naquele tempo, virtuoso era um adjetivo para denotar força de Deus e força física para executar de forma eficiente todas as tarefas impostas. A mulher virtuosa tem força própria, identidade definida, sem se esquecer que ela e o marido são parceiros. Mas aí é que reside o perigo! Por que é que há a Delegacia da Mulher? É justamente porque há maridos que maltratam a mulher, porque se consideram superiores por terem mais força física. Ignorantes, esses que assim agem. Muitos abusam da fragilidade, do amor, da ternura da mulher, para servirem-se de seu útero para nele fazer filhos e, depois, a tratam com descaso, dando prioridade aos gostos deles, aos hobbies deles. Daí, quando a mulher fraqueja, sentem-se valentões, querem subjugar a mulher, tratando-a com desprezo, sarcasmo, ironia, deboche, até perante os filhos, se possível, para se mostrar fortes, ou mostrar que tem razão. Coitados!

Homem que é pai, que não dá valor à esposa que educa os filhos, que cuida bem deles, que zela pelo lar e é esquecida pelo marido, não é pai, mas é apenas um macho!

Edvino Borkenhagen

 

Alguns tem Dia dos Pais! Outros, o Dia do Macho!
Aos pais que não respeitam a esposa, que não participam das atividades dos filhos, sugerimos que comemorem o DIA DO MACHO! Assim como pregamos o respeito aos clientes, na BORKENHAGEN  estimulamos a paz no lar, inclusive no seu.
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Coluna do Mensageiro - Registro 0123526, 18/08/2003, Títulos e Documentos

ANO XIX, Mensagem 942

 

A figura, do destaque, foi colhida na Internet.

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