Poderíamos colocar como título:

- Conheces bem a teu empregador?

- Conheces bem a teu esposo?

- Conheces bem à tua esposa?

- Conheces bem teus colegas de trabalho?

- Conheces bem teus colegas de aula?

- Conheces bem os teus vizinhos?

Ah, também temos que lembrar:

- Conheces bem teus empregados?

Pois é, as perguntas poderiam ser ainda em maior número; poderíamos abrir ainda mais o leque.

Lá no fim dos anos 50, uma senhora chega com sua filha a um aldeia francesa. Após se identificar como “senhorita” não como “senhora”, sofreu relativa rejeição dos cidadãos da aldeia que a queriam expulsar junto com sua filha. Na escola a menina um dia ouve de um colega que ela não tem pai. Ela respondeu: “Claro que tenho pai, somente não sei que é!”. Se alguém já assistiu o filme Chocolate, conhece a história.

Ter um pai, conhecer bem seu pai, respeitar seu pai, seguir os ensinamentos de seu pai, não deixa alguém ser tratado como “órfão”. Via de regra se diz que alguém é órfão quando perde seus pais, mas há crianças órfãs com os pais vivos. Essas crianças precisam ser defendidas pela sociedade. Pode proceder erradamente uma criança que cresça sem a devida orientação, sem o devido acesso à Palavra de Deus, sem a devida atenção dos pais.

Por outro lado, apesar de crianças terem recebido a correta orientação dos pais, ainda terem os pais vivos, terem crescido, ainda residirem com os pais, ou já terem casado e terem seu próprio lar, podem um dia viver uma atribulação, terem um ‘desvio de conduta’, terem procedimentos que não condizem com os ensinamentos recebidos no lar paterno. Por quê? Pode ser porque se afastaram do caminho do Senhor. Pode ser que as amizades não tenham sido as melhores. Pode ser que na vida delas se confirme o “Dize com quem andas e dir-te-ei quem és!”. E daí? Podem se desencaminhar de tal forma que a volta será dolorosa.

No livro de reflexões “Castelo Forte”, o texto base de recente mensagem é a chamada de Deus, através de Jeremias, ao povo escolhido. O povo havia se desviado de tal forma que Deus constituiu Jeremias para anunciar-lhes o castigo. Jeremias sofreu nessa missão a ponto de dizer: “Por que tenho que sofrer tanto?” Ele intercedeu uma vez, duas vezes, pelo povo, mas Deus disse que o castigo ainda não teria sido o suficiente. Assim pode acontecer ainda hoje em dia, não necessariamente com o povo todo de uma nação, mas pode afetar o povo de uma cidade, ou os integrantes de uma família, ou pode ser uma lição diretamente a determinada pessoa que Deus precisa administrar um castigo para que ela se volte a Deus e Ele lhe mostre misericórdia.

Quando uma pessoa cai num erro, sem medir as consequências e é advertida para corrigir o rumo, e ela aceita os conselhos, pode endireitar, mas se ela prefere seguir os seus instintos, deixa de ouvir seus pais, deixa de ouvir seus amigos (bons), deixa de ouvir a Deus, a lição para o resgate, para que não se perca, pode ser amarga.

Independente da fé que tu professas, fica sempre em paz com Deus! Esse é o nosso conselho.

Edvino Borkenhagen

 

Clientes bem orientados podem ser bem sucedidos!
Atuando há 33 anos no ramo contábil, já tivemos clientes bem atenciosos e clientes ‘rebeldes’ que preferiram ouvir o ‘canto da sereia’ a ouvir o profissional contratado. Na BORKENHAGEN o cliente é a razão de existirmos. Ouçam-nos!
	BORKENHAGEN Fone 3028-6464 O fone da contabilidade

 

Coluna do Mensageiro - Registro 0123526, 18/08/2003, Títulos e Documentos

ANO XIX, Mensagem 947

 

A figura, do destaque, foi colhida na Internet.

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Sugestão:

Antes de se deixar levar pelo "canto da sereia", atente para o que ouviu de quem lhe ama!

Antes de se deixar levar pelo "canto da sereia" atente para a Orientação do seu Contador!

Todo desvio de conduta pode levar a um período de dor, de agonia, de recuperação dolorosa.

Deus e o Fisco, quando aplicam um "castigo" podem machucar mais do que se pensa!

Manifesta-te por e-mail

 

BORKENHAGEN - 33 ANOS RESPEITANDO CLIENTES E SEUS VALORES!