No ano
de 2017, a quinta-feira, 25 de Maio, foi o dia em que o mundo cristão
relembrou o retorno de Jesus Cristo ao céu.
Se os cristãos crêem que Jesus
retornou, é porque de lá veio. Como veio? Veio em espírito assumir a forma
humana, estar nessa forma entre os humanos numa época determinada por Deus,
para convencer os humanos de que ele seria aquele que poderia resgatar a
condição de filhos de Deus perdida pelo primeiro casal, obra de Deus.
Interessante que não se
prega, nem a Bíblia registra, que a humanidade foi punida depois de um
longo tempo de convívio, em paz com Deus e em submissão à ordem
divina para, então, por um pecado, um crime, muito grave, ser tratada como
inimiga de Deus. O pecado de Adão e Eva repercutiu sobre todos os que deles
nasceram e os suscedâneos, precisando, pelo amor de
Deus que é ensinado na Bíblia, de um redentor, de um advogado, de um
salvador. A sentença para Adão e Eva foi de morte, mas Deus voltou atrás e
assim Cristo teve o papel de conciliador e, muito mais,
de resgatador.
Cumprida
a missão de Deus Filho, Jesus Cristo, na terra, foi ele elevado ao céu, como
diz o título: ao lugar original.
Pode-nos ser difícil entender
como teria ocorrido a ASCENSÃO de Jesus ao céu. É fácil entender se
conseguimos dissociar matéria de espírito.
Ensina-se que Cristo, à
vista dos seus discípulos, que ainda não entenderam o ensinamento do mestre
apesar de todo o tempo que com ele conviveram, prometendo-lhes que lhes
enviaria o Espírito Santo, que representa a terceira pessoa da Trindade,
subiu ao céu.
Então, Cristo no céu está
assentado esperando que todos os seus inimigos estejam debaixo de seus pés.
Este é o seu ofício propriamente dito. Ele não dorme, mas vigia por nós. Ele
também não quer nenhum substituto, pois ele mesmo quer desimcumbir-se desta
tarefa. Quando alguém se dirige a ele, ele quer estar ali, pronto para
ajudar. Se alguém está com algum problema, que se dirija a Cristo e receberá
ajuda.
O dia do juízo final não chegou
e os inimigos, a carne, o pecado, a morte, ainda permanecem. Mas, no dia
derradeiro Cristo entregará o reino ao Pai. Agora, ele governa os cristãos
dentro de seus corações, consola-os na aflição, purifica-os e intercede por
eles. No dia derradeiro, todos os cristãos reinarão com ele, assentados à
direita de Deus. Só então, o último e real inimigo será esganado.
“Aqui
na terra, como escreveu Martinho Lutero,
ainda encontraremos fé vacilante, ansiedade pelo
sustento e desespero sempre que Deus parece estar distante. Qual é o nosso
consolo neste mundo? Cristo, nosso sacerdote, que morreu por nós e cuida de
nós, vê que nossos inimigos querem nos destruir. Por isso, ele os afasta e
clama ao Pai que se coloque do nosso lado. Quando a consciência percebe isso
temos acesso garantido ao Pai em toda e qualquer angústia. O que nos falta
são olhos suficientemente fortes para podermos olhar através das nuvens,
para dentro dos céus, e ter a certeza de que Cristo é nosso advogado.”
Tudo isso é bonito ler e ouvir,
mas quando vemos matança de cristãos por não
aceitarem ensinamentos contrários, cai por terra a tolerância.
Edvino Borkenhagen
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