Para
quem é solteiro e já teve uma decepção amorosa, certamente sofreu mais quem
amou mais.
Para quem é casado, só o
imaginar uma eventual separação, se houver amor, certamente já sofreria,
agora se de fato ocorresse a separação, um dos cônjuges sentiria mais a
separação do que o outro, de acordo com a intensidade do amor.
Para um casal, o falecimento de
um dos filhos, acometido de um problema de saúde grave, marca, faz sofrer,
machuca por um longo tempo.
Agora, quando o falecimento de
um filho decorre de uma ação, involuntária, do pai ou da mãe, fica difícil
para se imaginar a dor de quem tenha causado a morte do filho, não é?!
Pois na manhã deste 26 de Julho
de 2017 – Dia dos Avós, ocorreu a morte trágica de uma menina de 8 anos e 2
meses, a Ana Luisa, causada de forma inevitável, pela mãe Cristiane.
O que pode vir à mente de uma
pessoa que não presenciou o acidente? Muita, mas muita coisa mesmo, de
acordo com o preparo de quem está tomando conhecimento.
Pra que querer
saber de que forma ocorreu o acidente?
Pra julgar a
mãe?
Não!
Sabendo como
ocorreu o acidente cada um que tenha filhos poderá tomar mais essa precaução
para que consigo não aconteça um acidente semelhante.
A ex-integrante da equipe
Borkenhagen Contabilidade, Janei Sziminski, postou uma mensagem com autoria
atribuída a Claudia Castilha, nos seguintes termos:
”Poderia ter sido comigo, poderia ter sido contigo, poderia ter sido com
qualquer mãe, até mesmo a mais perfeita e zelosa das mães. Mas foi com ela,
com a Cristiane.
Nossa cidade inteira sofre pela perda de uma criança, uma filha, uma irmã
gêmea. Mas que todas as almas se aquietem, pois o momento é de dor. E de
amor.
E qual é o tamanho da dor, se não a intensidade do amor?
Neste momento de tragédia, que nossa empatia e nossas preces estejam ao lado
desse pai, dessa irmã. Sobretudo, que nosso amor esteja com essa mãe que
sofre uma dor que não se pode medir.
Calem os corações, calem os julgamentos, calem as perguntas! Inútil é buscar
explicações para o inexplicável.
Se a mais difícil missão da maternidade é o adeus, em uma circunstância
trágica como essa ele é impraticável.
Então, que o coração de todas as mães iguaçuenses se unam nesse momento de
dor, para que ao final prevaleça o amor que se sentiu, que se vive, e que
sempre existirá. Pra que esse adeus aconteça, e que ele seja libertador.
A dor é grande, mas é do tamanho do amor.
E ao final é somente ele quem
deverá restar:
o doce amor de uma criança.
Daquela que se foi, sim, mas principalmente daquela
que ficou.
Todo nosso amor a ti, Cristiane!”
Nos irmanamos à Cristiane e ao
Marcelo nesse momento de dor, mas fizemos algumas observações:
Se uma avó chora porque muito
amava a netinha que baixou à sepultura e não consegue ver sua vida sem a
netinha, o que dizer se uma menina de 8 anos fosse perder a avó, com quem
tinha um vínculo muito forte? Seria ainda maior o desespero dessa menina por
não ter a maturidade da avó. Sua dor seria ainda maior porque a intensidade
do amor de uma criança é maior que a de um adulto, ou de um ancião.
Deus vos dê forças para
suportar essa dor!
Edvino Borkenhagen
(Os
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pode ser recolhido. Deus, o maior presenteador, sabe quando é hora
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