Qual dinheiro?

O que utilizaste para fazer o investimento!

Qual investimento?

As cotas de capital da sociedade que queres celebrar por contrato social com a pessoa com a qual resolveste estruturar o empreendimento que gere renda, emprego, lucro, bem-estar, respeito com a coletividade, responsabilidade com o meio ambiente, responsabilidade social, ...

Caso 1 - Ah, esses recursos eu economizei nos diversos anos em que estive empregado.

Eu recebi orientação de meus pais com relação a como trabalhar com meu dinheiro.

Chamam isso de educação financeira, não é?!

Pois é, eu vivi bem até aqui, casei, constitui família, construí nossa casa, administrei os recursos com responsabilidade, não tive gastos significativos com problemas de saúde e, assim consegui economizar.

Agora, com meu sócio conseguimos o montante necessário para iniciarmos o empreendimento.

Parabéns!

Caso 2 - Ah, esses recursos são de duas origens: 60% são resultado de minhas economias da atividade profissional até aqui desempenhada, e os outros 40% tomei emprestado de familiares.

Eu li, há 7 anos nesta Coluna Mensageiro, em 20/08/2010, que: “Um empreendimento deve começar identificando uma oportunidade clara e com potencial, ter evidências que é possível explorá-la, formular um modelo de negócios que seja viável e desenhar uma estratégia que permita levar esse modelo à prática com certeza de financiamento. Não adianta tomar qualquer dinheiro, a qualquer preço, a qualquer prazo e querer que o negócio dê certo!”

Se alguém quer ter uma boa orientação recomendo: http://www.borkenhagen.net/mensageiro/2010/0820.html.

Parabéns por ler e valorizar o que é publicado nessa Coluna!

Caso 3 - Ah, na verdade eu tenho só parte dos recursos que vou precisar para compor a minha parte do capital.

O restante eu estou querendo tomar emprestado de um amigo do exterior. Isso é possível, não é?!

Eu li que no portfólio da Borkenhagen Contabilidade consta, entre outros: Assessoria a Novos Empreendimentos e Ingresso de Capital do Exterior. Pode me orientar?

Sim, exatamente!

A Borkenhagen é a primeira organização contábil de Foz do Iguaçu habilitada junto ao Banco Central do Brasil a atuar na assessoria ao Ingresso de Capital do Exterior.

Tanto pode ser por empréstimo em moeda estrangeira, quanto pode ser no ingresso de pessoa estrangeira com recursos para integrar uma sociedade, ou seja: tornar-se sócia num empreendimento brasileiro.

Nossa! Agora sim estou certo de que vim para o lugar certo!

Então perceba que há 2 sistemas:

- o  RDE-IED  que trata do ingresso de dinheiro para o titular ingressar numa sociedade e

- o  RDE-ROF  que trata do ingresso de dinheiro por um estrangeiro para emprestá-lo a um brasileiro.

A BORKENHAGEN também lhe assessora quando tiver que remeter um valor para pagamento de parcela do empréstimo do exterior, ou se tiver um sócio estrangeiro e a este tiver que remeter lucros.

Outra forma de ingresso bastante comum, na Região Trinacional, é dinheiro trazido, em mãos, através de uma das pontes (Amizade ou Fraternidade), que é a  e-DBV .

Exemplos:

Há brasileiros que tem propriedades rurais no Paraguai e, de tempos em tempos, trazem determinado valor para aplicar em bens, no Brasil. A e-DBV é a ferramenta legal para esse ingresso.

Há também o caso de estrangeiros, residentes, ou não, no Paraguai, os quais, para investirem recursos no Brasil, podem trazer o dinheiro que quiserem, junto a si.

A e-DBV pode ser o meio legal para o ingresso, não apenas para por via terrestre, mas por outras vias.

A BORKENHAGEN assessora todo e qualquer cidadão que queira ingressar no Brasil, legalmente, portando dinheiro na moeda que lhe interesse.

Edvino Borkenhagen

 

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Coluna Mensageiro - Registro 0123526, 18/08/2003, Títulos e Documentos

ANO XX, Mensagem 995

 

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