Se a
pergunta é no tempo presente, então minha pátria é o Brasil, claro!
Agora, se a pergunta fosse no
tempo futuro, eu responderia que o céu será a pátria que almejo para
viver na eternidade.
Os luteranos (IELB) tem entre
os hinos do Hinário Luterano, um com a seguinte letra:
“Estamos
no mundo, mas dele não somos. Aqui nós vivemos distantes do lar. A nossa
morada de paz se reveste. A pátria celeste é o nosso lugar.
Da graça
divina, a mão nos acena e nos enriquece de bênçãos do céu. Os frutos da
terra, os dons que nós temos, a Deus só devemos; foi ele quem deu.
O
tempo, no entanto, a vida transforma. E os dias tão breve se vão qual vapor.
Com eles passamos, por isso nós somos apenas mordomos dos bens do Senhor.”
Se você pertence, congrega, é
ligado, é associado, ou seja lá o verbo que for para identificar que
participa de atividade de uma determinada denominação (igreja) seja ela uma
religião, uma seita ou uma filosofia de vida, pode talvez não concordar com
o hino acima, mas por certo quando você se reúne com os irmãos e irmãs de
fé, alguém deve ter abordado em sua fala que há um lugar promissor para você
estar depois da vida terrena.
Já lá em 2011, através da
Coluna Atitude Cristã, divulgávamos: “Religiões
cristãs ou não-cristãs pregam uma vida além da terrena ensinando seus fiéis
a se prepararem para o céu, o nirvana, o além, o paraíso, a pátria celeste.”.
Também em 2009 alertávamos que
a “igreja” não cumpre o seu papel. Note bem: Não nos referimos à SUA
igreja, mas todo esse contingente dos que foram chamados, foram escolhidos
para atuar em favor do próximo. Esses que integram a “igreja” no mundo todo,
não estão dando testemunho adequado para que tantos outros não façam coisas
ruins, não roubem, não matem, não trapaceiem, mas vivam em paz com seu
semelhante na pátria em que estão.
O que adianta cantar “A pátria
celeste é o nosso lugar!”, se não dermos exemplo de fraternidade ao nosso
amigo, nosso irmão, nosso colega, nosso superior, nosso aluno, nosso
comandado, nosso empregado, nosso sócio, nosso eleito, nosso eleitor?!
Na “pátria” em que vivemos
devemos ser solidários, devemos compartilhar o que temos, não devemos
mesquinhar
um
pedaço de pão, um café, um espaço para sentar e descansar, um ombro-amigo na
hora da dor, não por dó do outro, mas por respeito ao outro, se é que somos
‘patriotas’; se é que queremos também merecer o amor do próximo, o respeito
do próximo, o bem-estar com com os vizinhos, o bem-estar com colegas de
trabalho.
Na Semana da Pátria convém
refletirmos: “O que tenho feito para tornar-me uma
pessoa respeitada; o que tenho feito para tornar melhor o lugar em que moro;
o que tenho feito para tornar melhor o lugar em que trabalho; o que tenho
feito para ajudar meu semelhante a conseguir uma colocação melhor para
trabalho?”.
Na
Semana da Pátria não precisamos nos ocupar com postura de
políticos, pensando que é nessa época que devemos mostrar desagrado com algo
que não condiga com nossa expectativa, mas usar essa semana para
refletirmos:
“Escolhi
bem o meu candidato, paguei correto o meu imposto, subornei, soneguei,
mesquinhei algo quando poderia compartilhar?”
Edvino Borkenhagen
A Pátria merece
mais que uma semana! |
Por que só na Semana da Pátria, pessoas aceitam empunhar uma
bandeira do Brasil? Na
BORKENHAGEN hasteamos a Bandeira
Nacional todos os dias. O civismo pode e deve ser praticado
diariamente.
Viva a Independência! |
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