"Quem
procura, acha!"
Esse ditado popular é bem
conhecido. Ele serve para incentivar, serve para alertar e ainda serve para
admoestar.
Martinho Lutero, há cerca de
500 anos, escreveu que “Deus dá e a pessoa encontra”. Nos servimos desta
reflexão para termos seus ensinamentos e complementarmos com a percepção
aplicável ao dia-a-dia.
Primeiro atentemos para o
reino animal:
Nenhum animal trabalha pelo
sustento, mas cada qual tem sua tarefa; depois, procura e encontra seu
alimento. Um canarinho, assim como outros passarinhos, voa e canta, faz
ninho e cria filhotes. Esse é o seu trabalho, mas não é desse trabalho que
ele se alimenta.
Bois são utilizados para lavrar
a terra, puxar carretões e, antigamente, até para puxar toras de árvores
para fora do mato, para serem levadas à serraria e lá serem desdobradas em
tábuas, caibros ou mesmo ripas para construir casa.
Cavalos são utilizados para
levar seus donos passear, puxar carroças para seus donos se deslocarem, ou
com cargas que podem ser o resultado da colheita da terra de seus donos, ou
outras cargas.
Ovelhas são criadas para
fornecer lã, leite e queijo.
Sim, esse é o trabalho desses
animais, mas não é disso que se alimentam, pois a terra produz pastagens e
os alimenta por bênção de Deus.
E nós, seres humanos,
devemos e precisamos trabalhar e fazer alguma coisa. Ao mesmo tempo devemos
saber que não é o trabalho que nos sustenta, e sim a bênção de Deus.
Pode até nos parecer que é o
trabalho que sustenta a pessoa, porque Deus não lhe dá nada sem o seu
trabalho.
É assim como o passarinho, que
não semeia nem colhe, o qual morreria de fome se não procurasse comida.
Fique bem claro que ele não encontra comida graças ao seu trabalho, mas
graças à bondade de Deus. Então, quem colocou a comida ali onde o passarinho
a encontra?
Onde Deus não dá, ninguém
encontra nada, e pode o mundo inteiro se matar trabalhando e procurando.
Tudo isso podemos ver e apalpar
no dia-a-dia, mas ainda assim muitos não crêem. E mais ainda: Onde Deus
não vigia e cuida, nada está seguro, mesmo que esteja trancado a sete
chaves. Vem, por exemplo, um furacão leva casas, carros,
árvores e outros bens, a ponto de não termos explicação sobre o que
restou.
Quem mora com vista para o
poente, em Foz do Iguaçu, principalmente na região do Jardim Festugato,
Jardim América e Vila Portes, tem o
privilégio de
poder
apreciar as
gaivotas que
toda manhã saem
da ilha, acima
da ponte, e voam até as Cataratas, buscar seu sustento para, à tardinha,
retornarem, geralmente em pares, para a tal ilha. Elas tem essa ‘viagem’
como trabalho, mas tem o alimento lá nas Cataratas, porque Deus lho-as
permite encontrar.
Por outro lado cada
empreendimento tem o seu quadro de pessoal. As pessoas trabalham
e ganham salário.
Daí alguém diria: “Ah, mas
agora há um contra-senso, pois o salário existe graças ao trabalho
desempenhado!” Não é! Se Deus não propiciasse a existência do
empreendimento, a vaga para trabalhar, a inteligência e o conhecimento, não
haveria salário.
Então,
quem não se aplica no seu trabalho, não tem produtividade, e
pode perder a vaga e o salário.
Espelhemo-nos nas gaivotas e nos demais exemplos acima!
Edvino Borkenhagen
A preguiça não
agrada a nenhum cliente! |
A preguiça é danosa, pois não deixa o trabalho ficar feito, traz
dificuldades, traz pobreza. Na
BORKENHAGEN propiciamos um lugar
para os membros de equipe aplicarem seus conhecimentos pelo bem do
cliente.
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18/08/2003, Títulos e Documentos
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