Assistindo
o Programa do Faustão, dia 24/09, especificamente o quadro “Dança
dos Famosos”, ouviu-se Regina Duarte dizer que a música e a dança
precederam a literatura.
Isso quer dizer que
o ser humano primeiro aprendeu a expressão corporal
para então praticar a expressão intelectual? Parece que é isso
mesmo.
Quando vemos uma criança de 3,
4 ou 5 anos em frente ao aparelho de som a ouvir uma música que lhe agrade,
não é raro que a veremos saracotear, gingar, dançar ou se embalar como que
em passos de balé. Ou vais dizer que nunca viste uma criança se rebolar em
frente ao rádio de casa, sem que os pais, ou outra pessoa mais velha, lhe
tivessem ensinado algo de como se dança, ou como se movimenta o corpo ao som
de uma música?!
Seria outro, ou
muito
melhor, o mundo
se a ingenuidade das crianças não
lhes fosse surrupiada porque, por exemplo, após uma
criança sair do banho nua (pelada) para vir vestir-se fora do banheiro, um
adulto, inconsequente, dizer: “Olha o que eu estou vendo!” e a
pequena criatura, de vergonha, cobrir as partes íntimas, pois para lá é que
tal adulto apontou seu dedo.
Então, aos poucos, vai-se
instalando um receio de
a criança poder
ser ela mesma, pois
tem de seguir
não a lei da liberdade natural que Deus deu ao ser humano, mas
às regras
impostas por esse “inteligente” ser humano que as criou
para poder viver com seu semelhante.
Então, se a música e a dança
surgiram antes da escrita, é certo que havia uma lei escrita, inscrita,
repassada de ser humano para ser humano, a qual ficava gravada no coração
das pessoas, cabendo a essas agirem, ou não, segundo essa lei gravada no
coração e na mente.
Com a inteligência que
o ser
humano foi dotado por Deus, ele
aprendeu a escrita,
primeiro em pedras, depois em tábuas, mais tarde em pergaminho, papiro,
papel, e a partir de um tempo não muito longínquo, diretamente num display,
ou seja, na tela de um aparelho reprodutor de imagens.
Aproxima-se o dia
31 de
Outubro, data em que, no mundo inteiro, os cristãos
seguidores da
Reforma Luterana, ou Protestante para ser mais
abrangente, estarão comemorando os 500 Anos do
rompimento com o ensino de
religião como ocorria, já
não tão fiel à Palavra de Deus,
como por ele fora dada.
Espalhava-se um
ensino
escravizante que
impunha ao
seguidor certos
martírios, penitências, para ser
merecedor do amor do amor de Deus, mas o monge
Martinho
Lutero, no estudo da Bíblia,
descobriu que “O
justo viverá por fé!”.
Como
nos aproximamos do Dia da Criança
é muito importante trazer para esta Coluna uns
excertos de escritos de Lutero,
principalmente
no tocante à inocência, à
ingenuidade, à confiança plena em Deus.
Consta que ele escreveu: “Muitas
vezes fui alvo de tentações, mesmo já sendo um velho doutor e pregador, tão
versado nas Escrituras como todos aqueles sabichões que me atacam. Mesmo
assim tenho que me fazer criança, e a cada novo dia, de manhã bem cedinho,
dizer de mim para mim, em voz alta, o Pai-Nosso, os Dez Mandamentos, o
Credo, alguns lindos salmos e versículos, exatamente assim como ensinamos as
crianças. Continuo sendo aluno do catecismo.
A gente nunca pode dar por encerrado o estudo da Palavra de Deus. Isso o
Salmo 147.4 confirma: “O seu entendimento não se pode medir!””
Edvino Borkenhagen
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18/08/2003, Títulos e Documentos
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