Que síntese fazem os cristãos
de sua fé, em plena Semana Santa?
Ora, dirá alguém, seguem o que
está escrito na Bíblia!
Tudo o que a Bíblia traz,
ensinam que foi inspirado por Deus e, tudo o que foi escrito é para o bem
dos que aceitam o que ela contém. Fica fácil, assim, né?!
Mas e se alguém diz que na sua
igreja não interpretam determinada passagem bíblica tal qual a interpretam
os membros de outra denominação?! Com quem está a
verdade? Quem tem razão? Quem ensina, de fato,
o que Deus quis que a Bíblia trouxesse de
ensinamento?
Deus
quis? Sim, consta que Deus, Onisciente, depois de ter criado o homem
(Adão) à sua imagem, frustrou-se com a desobediência deste, quanto à fruta
da árvore do bem e do mal, a qual não deveria comer, sob pena de “certamente
morrerás!”. Mas, matar o homem por Deus criado, sem que tivesse gerado
descendente(s)? Matar Adão e Eva, pela desobediência deles? O que seria do
Éden, colocado à disposição dos dois? Ficariam só os animais, as plantas, os
pássaros e os peixes? Esse era o plano de Deus? Certamente que não!
Consta que Deus traçou um plano
para por em prática muitos anos depois. Depois que condenou o homem e a
mulher a terem que passar dificuldades, a ter que trabalhar para ter
alimento, a ter dores para parir um filho, a sentir medo de Deus, por ser um
juiz severo, Deus traçou um plano para permitir que os humanos, após
terminarem a trajetória na terra, pudessem desfrutar, em espírito, do
bem-estar na convivência da Trindade: Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito
Santo, como é ensinado: no céu.
Tá, mas tem como explicar
melhor esse plano? Pode-se dizer que esse plano é um “jogo de
cartas marcadas”?
Parece que sim. Por muitas vezes lemos que Deus endurecia a cerviz de
determinado ator, para que Seu poder fosse manifestado.
Deus se serviu da mentira de
Jacó para tomar a primogenitura de seu irmão Esaú, e sobre esse Jacó
alicerçou a descendência a seu gosto.
Para o plano ser colocado em
prática, foi necessário um Moisés, para mentir ao Faraó do
Egito, para retirar o povo de Deus, da escravidão e levá-lo para uma terra
prometida. Foi necessário exterminar povos e povos para que o ‘povo
escolhido’ chegasse a tomar posse da terra designada para ser dele.
Foi necessário um
Herodes que mandasse matar todos os meninos (inocentes) para que fosse
salvo um: Jesus (o Deus Filho, aqui em forma humana), o qual ensinou muitas
pessoas, escolheu a dedo algumas para segui-lo de perto, para que estas
fossem, mais tarde, ensinar o povo em diferentes lugares.
Foi necessário um desses
discípulos, o Judas Iscariotes, receber uma incumbência para que o
plano de salvação fosse levado à risca.
Foi necessário um
governador, Pilatos, que não viu crime em Jesus, para condená-lo em
atendimento à expectativa criada entre o povo (não romano) pelos próprios
líderes religiosos.
Foi necessário um
teatro para pedir a crucificação de Jesus, para que se cumprisse o plano
de Deus.
Foi preciso que
guardas que cuidaram do sepulcro onde Jesus tivera sido sepultado,
serem subornados para afirmarem que viram seguidores de Jesus roubarem
seu corpo do sepulcro, para que não vingasse o ensinamento de que ele
ressurgiria.
Foi necessário um “jogo
de cartas marcadas”, para que a humanidade
conhecesse o plano de Deus.
Edvino Borkenhagen
Se calassem o
povo,
as pedras
gritariam! |
No Domingo de
Ramos, os cristãos lembraram da advertência de Jesus, antes de
entrar em Jerusalém. Contra o plano de Deus, não nos oponhamos, pois
somos instrumentos em suas mãos. Aceitemos a missão!
Feliz Páscoa! |
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BORKENHAGEN
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18/08/2003, Títulos e Documentos
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