Muitos dos que lêem esta coluna
se lembrarão de terem estudado num Grupo Escolar, onde passaram alguns anos
até partirem para o Colégio. Ainda no ambiente escolar podem ter participado
de um Grêmio Estudantil, onde lhes era fornecida uma Carteira de Estudante.
Em competições entre escolas, colégios, era interessante os alunos
apresentarem sua “carteirinha” que os identificava a que estabelecimento
pertenciam.
Os filhos de muita gente de
bem, participam, ou participaram, de um Grupo de Escoteiros, onde receberam
inúmeras noções de convívio, de solidariedade, de como ultrapassar
barreiras, de como vencer dificuldades, de como ajudar o próximo. Quando é
anunciada a realização de um encontro regional, nacional, ou internacional é
criada uma ansiedade enorme de poder participar do evento e, lá, conhecer
outros ensinamentos difundidos em e por outros grupos, e apresentar o que o
seu Grupo tem realizado.
Quando a meninada cresce, nas
igrejas, passa a participar do Grupo de Jovens. Quem tem boa voz e gosta de
cantar, se encaixa no Grupo de Canto. Quem aprecia e se exercita num
instrumento musical, pode ter oportunidade num Grupo de Música. Quem
demonstra certo poder de persuasão, ou demonstra certas qualidades ou
habilidades, pode integrar o que se chama Diretoria. Crianças crescem,
jovens crescem, casam, formam famílias, geram filhos e, com o passar dos
anos podem avaliar: “Da comunidade religiosa à qual pertenço com que
intensidade minha família tem participado?”
No lugar em que moramos (na
maioria dos lugares) é constituída a Associação de Bairros, onde os
moradores daquela região podem se encontrar para avaliar, ou palpitar sobre
as condições do bairro, quais as reivindicações poderiam ser encaminhadas ao
poder público, que projetos poderiam ser elaborados e, apresentados ao
vereador que os represente, para obter recursos e com eles instalar uma
melhoria.
Quem está “com a vida ganha”,
realizado economicamente (ou financeiramente?), tende a fazer um
investimento num bem que não lhe seja de primeira necessidade, mas que lhe
permita se aproximar de outras pessoas com sentimentos assemelhados. Assim
eclodem agremiações conhecidas como: o Clube da Byke, o Clube dos
Pedaladores Fora de Estrada, o Clube dos Motociclistas, o Clube do Fusca, o
Clube do Jipe, o Clube do Opala, entre outros. Integrantes dessas
agremiações, de vez em quando lançam uma campanha entre seus participantes,
por exemplo de Coleta de Fraldas Geriátricas, para serem repassadas a uma
casa de acolhimento a idosos. Poderia cada um dos integrantes fazer sua
doação diretamente àquela casa? Sim, mas não geraria impacto; a imprensa não
se interessaria em divulgar a iniciativa; esses voluntários benfeitores não
veriam reconhecido seu sentimento de pertencimento ao grupo idealizador da
campanha, nem mostrariam o volume que alcançaram; e a entidade beneficiada
não seria lembrada pelo público, nem o que faz pelos acolhidos.
De acordo com a fé que
professamos nos reunimos em grupos, e testemunhamos essa fé para, se
possível, convencer mais pessoas a aderir.
Edvino Borkenhagen
Pertencimento
é um sentimento
a se viver |
Um
empreendimento surge quando pessoas se tornam sócias, e tem em comum
atuar num determinado ramo, gerar emprego, obter lucros e deixar um
bom legado para a comunidade. Na BORKENHAGEN
estimulamos os membros a crescerem, e viverem, profissionalmente! |
 |
BORKENHAGEN
Fone 3028-6464
O fone da contabilidade |
São 35 anos de atividade, em 02/04, com muita honra!
Vem participar! Vem! |
Coluna Mensageiro - Registro 0123526,
18/08/2003, Títulos e Documentos
ANO XX, Mensagem 1.032
Se lhe restar tempo e disposição de nos enviar sua
apreciação,
clique aqui.
BORKENHAGEN -
35 ANOS ESTIMULANDO A BOA
CONVIVÊNCIA SOCIAL!