Era uma vez uma família
numerosa que vivia na área rural, na lavoura, no sítio, na colônia, ou como
você queira entender, a qual era composta por um número grande de filhos. À
medida que os filhos iam alcançando idade em que pudessem assumir alguma
atividade com a casa, com o pátio, com os animais, ou com a lavoura, o pai e
a mãe, lhes oportunizavam o aprendizado para com o que cada um mostrasse
afinidade.
À medida que os rapazes e as
moças alcançaram idade para casar, ocorreram matrimônios e a família
aumentou de tamanho, mas também ampliou a área a ser plantada, aumentou o
rebanho de corte, e de leite, a produção de queijo, de salame, e também o
plantio de hortaliças. Isso ocorreu porque se engajaram os agregados: genros
e noras. Por alguns anos a atividade ficou estável, até que aconteceu um
novo matrimônio, mas o filho da vez casou com uma moça de outra localidade,
e aceitou o convite do futuro sogro para morar em sua propriedade e ajudar
na administração da mesma. O que aconteceu? A mão de obra diminuiu na
família do nosso caso, mas o trabalho não diminuiu!
O que você imagina que
aconteceu? O pai dessa família diminuiu a área plantada, diminuiu o rebanho
de corte, ou leiteiro, diminuiu a produção de queijo, ou diminuiu a
plantação de hortaliças? Nada disso! Os remanescentes se apresentaram ao pai
e sogro e, um a um, foram dizendo o que gostariam de absorver daquilo que
fazia o irmão e cunhado que partiu. A atividade não diminuiu, a
produtividade aumentou, e o ganho de todos, também!
Mas na cidade aconteceu algo
assemelhado num empreendimento em que atuavam duas dezenas de pessoas.
Determinado integrante deixou de se identificar com o que fazia. Dentre os
demais a constatação era visível e comentada, até que um dia o tal
integrante deixou de pertencer ao quadro. Todos eram assalariados de acordo
com o que faziam, de acordo com a capacidade que demonstravam. Quantos dos
remanescentes daquele empreendimento se apresentaram ao gerente para se
propor a absorver parte do que fazia o que se retirou? A maioria? Só alguns?
Nenhum? Houve alguém que questionou o gerente sobre a possibilidade de ele
ainda ter de absorver algo mais, além do que ele já fazia? O pai daquela
família não precisou buscar um filho do vizinho para ajudar nos afazeres da
propriedade. O que você pensa que o gerente daquele empreendimento se viu
obrigado a fazer? Correr em busca de alguém preparado para ajudar a “não
deixar a peteca cair”!
Ah, mas o gerente não iria em
busca só de alguém para suprir a lacuna, mas arranjar alguém que viesse para
ajudar o empreendimento a expandir ainda mais, podendo inclusive vir a
dispensar alguém dos que não quiseram se prontificar a ajudar na hora do
desafio.
Assim é a vida! Enquanto alguns
buscam desafios, se superam, abraçam mais atribuições e mostram competência,
outros se mostram cautelosos, se mostram apáticos com o serviço que ficaria
por fazer, não querem se comprometer, não querem assumir mais compromissos,
e por aí vai. O mercado de trabalho vai selecionando, vai refinando cada vez
mais.
Os
filhos, as filhas, as noras e os genros daquele colono, são exemplo para
muita gente estudada!
Edvino Borkenhagen
Quem coopera,
cresce junto! |
Quem despreza
uma oportunidade de crescimento, ou não se aplica nos treinos, pode
não ver se repetir a chance, ou mesmo perder o lugar para outro
jogador. Na BORKENHAGEN
entendemos que é como no futebol ou noutro esporte de equipe. |
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Coluna Mensageiro - Registro 0123526,
18/08/2003, Títulos e Documentos
ANO XX, Mensagem 1.034
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