Consta numa fábula que um jovem
índio cherokee, após ser injuriado, debochado, por outro jovem, não revidou,
mas foi buscar conselho junto a seu avô. Este ancião, em sua sapiência
disse: “Eu também, meu neto, às vezes, sinto grande ódio daqueles que
cometem injustiças sem sentir qualquer arrependimento pelo que fizeram. Mas
o ódio corrói quem o sente, e nunca fere o inimigo. É como tomar veneno,
desejando que o inimigo morra.”.
O jovem ficou surpreso, mas
ouviu o avô continuar: “Várias vezes lutei contra esses sentimentos. É
como se existissem dois lobos dentro de mim. Um deles é bom e não faz mal.
Ele vive em harmonia com todos ao seu redor e não se ofende. Ele só luta
quando é preciso fazê-lo, e de maneira reta.”
E continuou: “Mas o outro
lobo… Este é cheio de raiva. A coisa mais insignificante é capaz de provocar
nele um terrível acesso de raiva. Ele briga com todos, o tempo todo, sem
nenhum motivo. Sua raiva e ódio são muito grandes, e por isso ele não mede
as consequências de seus atos. É uma raiva inútil, pois sua raiva não irá
mudar nada. Às vezes, é difícil conviver com estes dois lobos dentro de mim,
pois ambos tentam dominar meu espírito."
Ao ouvir isso, o jovem ficou
ansioso e perguntou: “E qual deles vence?” Baixinho, o avô respondeu:
“Aquele que eu alimento!"
A fábula nos mostra que depende
de nós conviver bem, ou não, com os outros, nos mostrarmos como pessoas do
bem ou do mal. Claro que há momentos em que nos incomodamos, nos enfurecemos
com atitudes de outros a ponto de talvez até termos de buscar apoio na
Justiça. Sim, quando as agressões, as injúrias, o bulling ultrapassam o
nosso limite do lobo do bem, é hora de buscar guarida em quem está
estabelecido para nos defender, mas, sobretudo, não querer fazer justiça com
as próprias mãos.
Há culturas em que é ensinado
que existe o ‘deus do bem’ e o ‘deus do mal’, podendo-se dizer que nós é que
fazemos a escolha a qual deles queremos servir. Ter problemas, quem não os
tem? Mas, quem tem o ‘deus do bem’ próximo de si, ou que se mantém próximo
do ‘deus do bem’, tem apoio para solucionar os problemas.
Circulou novamente na Internet
essa historinha: Um garoto perguntou ao pai: "Qual o tamanho de Deus?" Ao
olhar para o céu o pai avistou um avião e perguntou ao filho: "Que tamanho
tem aquele avião?" O menino disse: "Pequeno, quase não dá para ver." Então o
pai o levou a um aeroporto e ao chegar próximo de um avião perguntou: "E
agora, qual o tamanho desse?" O menino respondeu: "Nossa pai, esse é
enorme!" O pai então disse: "Assim é Deus: o tamanho vai depender da
distância que você estiver dele. Quanto mais perto você está dele, maior ele
será na sua vida!"
Então, quanto mais perto você estiver do ‘deus do bem’, ou o
Deus
Onipotente, Deus Triúno, Deus Misericordioso, ou quanto mais perto você
estiver do ‘deus do mal’, o Diabo, Satanás, Demônio, Belzebu, isso balizará
suas ações, seus atos, suas manifestações, seu tratamento para com o
próximo, seja esse seu cliente, seu cônjuge, seu filho,
seu amigo, seu
governante, ou até seu desconhecido.
“Dize-me com quem andas,
e dir-te-ei quem és!” Essa máxima revela nossa sinceridade, nossa
disponibilidade e nossa vontade de fazer o bem.
Edvino Borkenhagen
Somos clientes,
uns dos outros! |
Fornecendo um
bem, um serviço, um carinho, ou um ombro amigo, atendemos a
necessidade de alguém. Se com dinheiro, ou reciprocidade em atos, o
cliente nos satisfaz, a relação é perfeita. Na BORKENHAGEN
cultivamos reciprocidade e compensação. |
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Coluna Mensageiro - Registro 0123526,
18/08/2003, Títulos e Documentos
ANO XXI, Mensagem 1.035
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