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Ser forte não quer dizer que não caia!

Quando eu prestava o Serviço Militar Obrigatório, em 1971, ouvi que "Infante não tem medo de chuva, por isso não usa guarda-chuva!".

Se apreciares soldados andando pelas ruas ou avenidas, em dia de chuva, dificilmente verás um com guarda-chuva. Nada impede que o utilizem, mas o preparo é para que dele não dependam. Bacana isso, não é?!

A cada ano o Dia do Soldado, é comemorado nas unidades militares, é lembrado nas escolas, e é motivo de regozijo em muitas famílias pois, alguém dela prestou o Serviço Militar, ou ainda é militar. Por ser, o Exército Brasileiro, uma instituição muito respeitada, é motivo de orgulho para quem já passou pela caserna, recebeu boa instrução, e tornou-se um exemplo na família.

A instrução militar é no sentido de tornar o soldado um cidadão resistente às agruras, aos embates da vida, às investidas do inimigo, e torná-lo um cidadão que atue com dignidade. Mas só o militar recebe boa instrução? Não! Creio que na maioria das famílias os filhos sejam educados para que se tornem pessoas confiáveis, respeitadas, respeitadoras, solidárias para com as necessidades do próximo, firmes na fé que professam, etc.

E quando um filho falha? O que cabe aos pais fazerem se um filho se desvia dos ensinamentos que lhe foram transmitidos? Castigá-lo? Ouvi-lo? Aconselhá-lo? Perdoá-lo? Apoiá-lo para se reerguer com dignidade e não voltar a se desencaminhar? Há situações e situações. Há o caso de um tapinha na mão da criança que derruba um bibelô da mesinha de centro, que transmite ao pequerrucho que se for, novamente, mexer no bibelô, poderá levar outro tapinha. Pronto, um método simples, sem brutalidade, mas convincente.

Se for um adolescente que, às escondidas dos pais, tenha praticado algo a que tenha sido induzido por amizades não as melhores? Ah, a autoridade paterna ou materna poderão irromper em vontade de castigá-lo, mas a pergunta que devem se fazer? Onde estivemos ou, que conselhos lhe damos, antes que isso acontecesse? Pois é! Pode ser necessário rever o procedimento dos pais, antes de querer castigar o adolescente.

E quando na família um dos cônjuges fraqueja? A primeira reação do outro poderá ser de condenação, reprovação ao que tenha sido praticado. Daí voltam as perguntas: Onde estive quando isso aconteceu? Por que não dei assistência para que tal não ocorresse? Como posso me redimir para que, o que fraquejou não caia novamente?

Quando acontece com o marido, a esposa, pensando no bem-estar dos filhos, às vezes, se sujeita a caprichos, releva atos praticados por ele, procura dar-lhe mais atenção, para que o lar não tenha mais dificuldades.

Ah, mas e quando quem fraqueja é a esposa, a mãe dos filhos, a ‘soldado’ da casa? O que a imprensa noticia é que os “poderosos maridos” não querem tomar conhecimento, mas agem sem escrúpulos, injuriam a esposa, até mesmo na presença dos filhos, ameaçam-na, tocam ela de casa, fazem terror psicológico, não a deixam se reerguer, pelo ciúme de que ela lhe seja superior no conhecimento, no preparo profissional, e ser melhor reconhecida. A autofagia fala mais alto. Crápulas, muitos desses se refestelavam em prazeres com amigos, deixando o lar às soltas para, depois, infernizar a vida da esposa!

No lar onde o poder se sobrepuser ao amor, a ruína bate às portas!

A cada edição da Coluna Mensageiro procuramos trazer um conteúdo de edificação, de orientação, de esclarecimento ou de alerta. Se o assunto lhe foi útil, recomende a outros do seu contato!

Edvino Borkenhagen

Autoridade, poder e amor são amigas!

Num lar, cristão, em que a Palavra de Deus seja lida, ouvida, praticada por todos os integrantes da família, pode-se ver harmonia e respeito. Na BORKENHAGEN estimulamos quem falhou, que busque o perdão, se afaste do erro, e tenha Deus como amparo e Guia!

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Coluna Mensageiro - Registro 0123526, 18/08/2003 - Títulos e Documentos
Publicada em 17/08/2018 no jornal Gazeta Diário - Ano XXI - Mensagem 1.047

 


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Complementando:

Uma história de vida, acidente, escolha, morte, sobrevivência e amor.

Recebida em vídeo, fomos em busca do texto. O encontramos no Blog do Palestrante Julio Cesar, assim:

EMPURROU SUA ESPOSA PARA SE SALVAR EM UM NAUFRÁGIO. MAS O QUE REALMENTE ACONTECEU É SURPREENDENTE!

Um casal sobreviveu ao naufrágio de um navio mas teve que tomar uma decisão. Com apenas um assento, no bote salva-vidas, quem deveria ser salvo?

Uma professora estava contando uma história sobre um navio cruzeiro que tinha começado a afundar. Todos os passageiros tiveram que evacuar do navio.

Um casal foi em direção ao último bote salva-vidas e descobriu que havia apenas espaço suficiente para uma pessoa. Naquele momento, o homem empurrou sua esposa e pulou no barco.

A mulher gritou alguma coisa para o marido e aceitou seu destino no navio que afundada.

A professora parou e perguntou:

- O que vocês acham que a esposa gritou?

- Te odeio! Eu estava cega – gritaram os estudantes entusiasmados.

Então a professora virou-se para um menino silencioso e perguntou-lhe e o menino disse:

- Professora, eu acho que a esposa gritou “cuide do nosso filho”.

A professora surpresa pergunta:

- Você já ouviu essa história antes?

- Não mas foi o que minha mãe disse ao meu pai momentos antes da doença tirar sua vida.

A professora ficou perplexa:

- Sua resposta está correta.

O navio afundou, o homem foi para casa e criou sua filha. E quando o homem morreu, sua filha encontrou seu diário. Ela descobriu que sua mãe já tinha sido diagnosticada com uma doença terminal antes de embarcar no cruzeiro.

No momento crítico, esta mulher valente se sacrificou ao se deixar afundar no oceano congelante; mas antes dela ser engolida pelas profundezas tinha dito uma última coisa para o marido:

- Viva, viva pelo bem da nossa filha.

O marido escreveu em seu diário:

- Como desejei ter segurado tuas mãos e afundado no oceano contigo!

A história terminou e toda a turma ficou em silêncio.

Nunca se concentre apenas na superfície e julgue os outros sem entender!

Aqueles que gostam de pagar contas não o fazem porque estão cheio de dinheiro mas porque valorizam a amizade além do dinheiro.

Aqueles que tomam a iniciativa no trabalho não o fazem porque são estúpidos mas porque entendem o conceito de responsabilidade.

Aqueles que frequentemente te escrevem mensagens de texto não o fazem porque não tem nada melhor para fazer mas porque você está no coração deles.

Comentário:

 

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