Vigilante chamado
de
"negão"
é
indenizado em R$ 10 mil
No Paraná as
coisas acontecem e viram notícia para o Brasil
inteiro. Do jeito que as decisões andam no
Tribunal Superior do Trabalho - TST, o formalismo
deverá ser cada vez mais rígido.
Um vigilante
(único negro entre os demais) era chamado por
apelido.
Até aí nada
demais, se fosse entre os colegas, mas ele era
chamado de "negão" pelo seu superior.
O ministro Alberto
Bresciani, do TST afirmou: "Apelidos
criados a partir de alguma particularidade
física do indivíduo não podem ser tolerados",
assinalou, observando que,
de acordo com os autos,
o vigilante jamais se apresentou pelo apelido,
"o que modificaria o quadro".
Leia mais.
Detalhe: Se entre
colegas alguém não gostar de apelido que outros
lhe apliquem e a administração não toma
conhecimento, também pode resultar em
indenização por dano moral.
Muito cuidado!
As
pessoas têm nome, então chamemo-las pelo nome!
Postado em 21/03/13