1 - Não forneça seus dados
pessoais para pessoas estranhas.
2 - Não forneça
informações pessoais ou número de documentos por
telefone e tenha mais cautela com promoções e pesquisas.
3 - Não perca de vista os
seus documentos de identificação quando solicitados para
protocolos de ingresso em determinados ambientes ou
quaisquer negócios.
4 - Não informe número dos
seus documentos quando preencher cupons para participar
de sorteios ou promoções de lojas.
5 - Não faça cadastro em
site que não seja de confiança.
6 - Cuidado com sites que
anunciam ofertas de emprego ou promoções.
7 - Fique atento a dicas
de segurança da página acessada, por exemplo, como a
presença do cadeado de segurança.
8 - Tome cuidado com dados
pessoais nas redes sociais que podem ajudar os golpistas
a se passar por você, usando informações pessoais, como,
por exemplo, signo, modelo de carro, time pelo qual
torce, nome do cachorro, etc.
9 - Mantenha atualizado o
antivírus do seu computador, e diminua os riscos de ter
os seus dados roubados por arquivos espiões.
10 - Em caso de roubo,
perda ou extravio de documentos, cadastre a ocorrência,
gratuitamente, na base de dados da Serasa Experian, como
meio de informar o ocorrido para o mercado.
Quem for roubado, o
consumidor lesado deve fazer o boletim de ocorrências.
Estão mais suscetíveis às
fraudes os consumidores que tiveram seus documentos
roubados. Com apenas uma carteira de identidade ou um
CPF nas mãos de golpistas, dobra a probabilidade de ser
vítima de uma fraude.
As
principais tentativas de golpe apontadas pelo
indicador da Serasa Experian:
Emissão de cartões de
crédito: o golpista solicita um cartão de crédito
usando uma identificação falsa ou roubada, deixando a
“conta “ para a vítima e o prejuízo para o emissor do
cartão.
Financiamento de
eletrônicos (Varejo) – o golpista compra um bem
eletrônico (TV, aparelho de som, celular etc.) usando
uma identificação falsa ou roubada, deixando a conta
para a vítima.
Golpe: compra de
celulares com documentos falsos ou roubados.
Abertura de conta:
golpista abre conta em um banco usando uma identificação
falsa ou roubada, deixando a “conta” para a vítima,
neste caso toda a “cadeia” de produtos oferecidos
(cartões, cheques) potencializam possível prejuízo às
vítimas aos bancos e ao comércio.
Compra de automóveis:
golpista compra o automóvel usando uma identificação
falsa ou roubada, deixando a “conta” para a vítima.
Poderá ainda fazer “lavagem” de dinheiro, normalmente
pagando as prestações em dinheiro e depois vendendo o
veículo e “esquentando” o dinheiro.