Título original: Você é um líder ou
é um líder de crachá?
"Se o líder
não for uma pessoa motivada, sua equipe estará morta"
Uma
das diferenças mais gritantes
que existem nas empresas é o líder de fato e o líder de crachá.
O primeiro é motivador de pessoas, inspirador... O segundo
age na mesmice (como chefe), vira e mexe procura erros, toma
decisões em detalhes equivocados, simplesmente para fazer valer sua
“autoridade”, um autêntico inseguro.
Neste caso,
para este tipo de “chefinho” o relatório é muito mais importante que o
resultado.
Uma
pergunta que sempre tenho que responder é a seguinte: De onde surge a
motivação do ser humano? Desde que o mundo é mundo, a motivação existe e
sempre estará relacionada à escolha de caminhos e atitudes na tomada de
decisão.
O ser
humano usou seu cérebro inicialmente para sua sobrevivência, sempre
vivendo em grupos, vamos chamar aqui de família. Essa motivação persiste até
os dias atuais. E hoje, o que mais importa para se obter toda essa vivência
de resultados chama-se relacionamento.
A arte de
liderar
é igual a arte da política: Sempre tem dois caminhos, como tudo na vida. Ou
você escolhe a arte de “fazer amigos” mesmo sabendo dizer “NÃO”
quando é preciso, ou então será um míope corporativo, um fazedor de
inimigos e um construtor de resultados medíocres.
O Rei
Salomão disse: “O coração alegre é bom remédio, mas o espírito
abatido faz secar os ossos”. Sempre teremos dois caminhos, vivemos mesmo
num mundo de escolhas.
O líder
deve saber trabalhar com duas situações:
• Primeiro,
que ele estará diante de pessoas, e estas são na sua essência muito
diferentes, com reações e perfis diferentes.
• Segundo,
reconhecer o que a maioria das lideranças no mundo reconhece, isto é:
entender que o grande desafio para se atingir metas e objetivos passa por
uma equipe motivada.
O que
fazer? Saber aceitar as diferenças individuais e ao mesmo tempo
trabalhar o potencial de cada um. Não se pode construir uma empresa 100%
em excelência e resultados com uma equipe 50% em comprometimento com
metas, qualidade ou mesmo na aceitação de desafios. Afinal, não existe
meia-meta!
Mas também
não se constrói metas com líderes de crachás (figurinha carimbada de
alguns chefes) que trabalham o terrorismo no dia-a-dia, e sua
ênfase é “somente respeitar as normas” e cobrar relatórios.
Neste caso, adeus resultados!
Pense
nisso, um forte abraço, e esteja com Deus!
Autor: Gilclér
Regina
Postado em
21/07/2014