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Trazemos uma "Mensagem
de Esperança", da Hora Luterana, propicia
para o dia em que você julgar oportuno ler.
Reflita sobre seu
conteúdo e nossa observação!
 Papel
de presente espalhado pela sala,
a pia cheia de pratos,
o trabalho que espera e aquela sensação de que a
festa foi boa, mas durou pouco.
Os dias depois do Natal podem até parecer de
tristeza para muitas pessoas que questionam:
“Por que todo dia não pode ser Natal?”
Na verdade, pode!
Todos os dias somos lembrados por Deus de que
Jesus veio ao mundo porque Deus amou muito a
humanidade, da época
(grifo e adequação nossa).
Sem data marcada, ou festas de arromba, Deus
constantemente, diariamente, continua oferecendo
vida. E mais: “O Filho brilha com o brilho da
glória de Deus e é a perfeita semelhança do
próprio Deus. Ele sustenta o Universo com a sua
palavra poderosa. E, depois de ter purificado os
seres humanos dos seus pecados, sentou-se no
céu, do lado direito de Deus, o Todo-Poderoso” (Hb
1.3).
Hoje, Jesus sustenta o Universo. Hoje, ele
oferece vida e perdão. Feliz Natal!
Oração: Salvador Jesus, que a notícia da sua
vinda alegre todos os dias da minha vida. Amém.:
Observação:
Nos reservamos o
direito de contemporaneizar a mensagem,
mencionando que Deus agiu em favor da humanidade
da época.
Nós não existíamos
naquela época.
Nós não poderíamos
ter cometido os pecados da humanidade da época.
Se Jesus veio para
libertar os desgarrados, veio para ser o
Salvador de quem já estava condenado.
O aceitarmos como
nosso guia, nosso Salvador, é demonstração de
que aceitamos os escritos bíblicos.
Jesus, conforme os
relatos bíblicos, nasceu em berço pobre, mas não
era um pobre coitado, como algumas canções o
expressam.
Era a segunda
pessoa da Trindade que assumiu a forma humana
para se apresentar ao povo no meio do qual
nasceu.
A pergunta que
insiste em não ter resposta é: O povo do qual
provém Jesus, não o recebeu, o condenou e
continua não o aceitando até os dias atuais. Por
quê?
Não nos cabe
implantar dúvidas na cabeça de alguém, mas
alertar para que reflita sobre como vê o
Deus-Menino, o Prometido, o Príncipe da Paz, o
Rei dos Rei, o Senhor dos Senhores, e como
aceita Jesus como seu Salvador.
A tendência de
muitas religiões de 'massacrar' os fieis, para
que não reflitam, mas que aceitem o 'cabresto' e
os adjetivos, como 'vermes', 'desgraçados',
'condenados', além de outros adjetivos mais,
podem fazer 'o tiro sair pela culatra'.
Bem vindo, Jesus,
de Nazaré, para ser nosso guia nos dias a se
seguirem até o próximo Natal, para que não
percamos o objetivo que é a vida eterna!
Edvino Borkenhagen
Postado em
26/12/2013
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