Inicialmente o questionamento, a provocação,
a autoavaliação. Depois, o Artigo de Erik
Penna.
Aprecie ambos os conteúdos e não se
arrependerá!
1 - Quando
você envia seu currículo, o que você almeja?
2 - Quando
você vai a uma entrevista de emprego, o que
você vislumbra?
3 - Quando
você é admitido num novo emprego, o que você
oferece de si?
4 - Quando
você é aprovado no tempo da experiência, o
que você vê como oportunidade? e
5 - Quando
os dias no trabalho novo vão passando, os
colegas conhecendo melhor você, qual é a sua
reação?
- Você ouve os mais experientes e procura
aplicar ao seu conhecimento para fazer
sempre melhor?
- Você se exclui e se acha melhor que os
demais, inclusive às vezes até ignora algum
superior?
Antes que o
mês de Dezembro avance, sem que você se dê
conta, copie esta reflexão, leia-a com
carinho, no seu quarto de dormir, por
algumas noites e, depois, faça seu
planejamento de trabalho para o próximo ano.
É bem possível
que à primeira pergunta você tenha
respondido que almeja ser chamado para
entrevista;
É bem possível
que à segunda pergunta você tenha
respondido que vislumbra ser aprovado na
entrevista;
É bem possível
que à terceira pergunta você tenha
respondido que se dedicará até o valor do
salário proposto; e
É bem possível
que à quarta pergunta você tenha
respondido:
- que pouco
está se lixando se os colegas reconhecem
suas qualidades;
- que um dia
você poderá ter mais experiência que muitos
outros e não mais dependerá deles para
galgar melhorias no salário;
- que o local
de trabalho para você é apenas um local de
trabalho, onde cada um busca sua própria
realização;
- que
relacionar-se com respeito com os demais
colaboradores, colegas, patrões, donos,
administradores, pouco importa;
- que pouco
tem que importar-se com o quanto foi
investido para que este ambiente fosse
colocado à sua disposição;
- que, mesmo
que pessoas abnegadas trabalharam anos e
anos, para prover o melhor para você
desfrutar, é problema deles;
- que o espaço
que você ocupa para trabalhar, é para
receber seu salário e viver sua vida lá
fora;
- que para
você subir na vida não depende de respeitar
ou valorizar os demais.
Talvez
você não concorde com qualquer uma das
observações acima;
Talvez
você se identifique com o personagem da
reflexão proposta, abaixo.
Se depois de
ler a reflexão, perceber que nada
acrescenta, simplesmente apague-a.
Por outro lado
alguém poderá notar alguma diferença em seu
agir, em 2015.
Dê o seu
Melhor.... Alguém irá notar!
Há empregados
que por acharem que ganham mal, trabalham
mal.
Há outros que
mesmo ganhando pouco fazem muito e fazem bem
feito.
- Estes, fazem
bem feito, não pelo salário que ganham, mas
pelo prazer e porque querem crescer.
Para esses
sempre aparecem as oportunidades, pois
sempre alguém estará observando.
Esta história
correu mundo:
Numa noite tempestuosa, há muitos anos
atrás, um senhor de certa idade e sua esposa
entraram no saguão de um pequeno hotel em
Filadélfia (EUA).
O homem levou a esposa até uma poltrona, e
depois se dirigiu à recepção.
- Por favor, vocês teriam um lugar para nós?
- Todos os grandes hotéis da cidade estão
cheios, disse ele.
O recepcionista explicou que, devido a três
convenções na cidade, não havia nenhum
quarto disponível em nenhum lugar.
- Todos os nossos quartos também estão
cheios, disse ele.
- Todavia, não posso deixar um casal
simpático como vocês sair na chuva a uma
hora da manhã.
- Estariam dispostos a dormir no meu quarto?
O homem replicou que não gostaria de
privá-lo de seu quarto, mas o recepcionista
insistiu:
- Não se preocupe, eu me viro!
Na manhã seguinte, ao pagar a conta, o
senhor disse ao rapaz:
- Você é o tipo de pessoa que deveria
gerenciar o melhor hotel do país.
- Talvez um dia eu construa um para você.
O rapaz olhou para o casal, e sorriu. Os
três acabaram rindo muito.
Dois anos se passaram, e o rapaz já se
esquecera do fato, quando recebeu uma carta
daquele senhor.
Nela ele relembrava a noite de tempestade, e
incluía uma passagem de ida e volta a Nova
Iorque.
Quando o rapaz chegou a Nova Iorque,
em 1893, o homem levou-o à esquina
da Quinta Avenida com a Rua Trinta e Três,
e
apontou para um enorme prédio, um verdadeiro
palácio
de pedras avermelhadas com torres e vigias,
como um castelo de fadas.
- Esse é o hotel que acabei de construir
para você tomar conta.
- O senhor deve estar brincando, falou o
jovem, sem saber se devia ou não acreditar
nas palavras do homem.
- Não estou brincando, respondeu o homem com
um sorriso travesso.
O jovem lhe perguntou:
- Afinal de contas, quem é o senhor?
- Meu nome é William Waldorf Astor. Estamos
dando ao hotel o nome de Waldorf Astoria, e
você vai ser seu primeiro gerente.
O nome do rapaz era George Boldt, e essa é a
história de como ele saiu de um pequeno e
medíocre hotel em Filadélfia, para tornar-se
gerente do que era então o hotel mais chique
e elegante do mundo.
Para ver
fotos do Waldorf Astoria,
clique aqui.
William
Waldorf Astor sabia que a bondade
demonstrada por ele fora espontânea, sem
pensar em tirar qualquer proveito dela.
O
recepcionista (que certamente recebia apenas
um modesto salário) ajudara um estranho por
perceber sua real necessidade. Estava
cedendo seu quarto ao homem mais rico dos
Estados Unidos.
Com o seu
gesto e sua atitude ele ganha não apenas um
cargo de alto valor financeiro como a
amizade de um dos homens mais influentes nos
Estados Unidos na época.
Lembro-me do
2º mandamento de Jesus: "Amarás a teu
próximo como a ti mesmo!"
Se você fosse
o recepcionista desse hotel, como teria
atendido aquele casal?
Reflita
comigo: De mil empregados quantos fariam
como ele fez?
Pense nisso,
dê o seu melhor, não importa qual trabalho
você faz. Alguém com certeza irá notar.
Pense ainda:
"Não importa o que você faz; importa
como você faz!"
Depois pense
também: "O que eu posso fazer para que o meu
ambiente de trabalho possa ser ainda
melhor?"
Na BORKENHAGEN
nos empenhamos em propiciar o melhor
ambiente 'familiar'
que esteja ao nosso alcance.
Dependerá de
cada membro
de equipe dar de si para sentir-se
como 'da família'
e ainda contagiar outros a vencerem
barreiras.
Postado em
03/12/2014
A IMPORTÂNCIA DE MANTER A MOTIVAÇÃO SEMPRE EM ALTA
"Motivação é como banho, não dura.
Por isso é recomendado diariamente". (Zig Ziglar)
No início de carreira é comum encontrar
profissionais aceitando qualquer emprego para conseguir uma
oportunidade no mercado, no entanto, isso pode ser uma armadilha à
medida que o imediatismo e a falta de foco costumam resultar numa
experiência improdutiva e negativa tanto para o empregado como para a
empresa.
É fundamental buscar uma ocupação em que haja
aptidão, mas que também gere satisfação pessoal e brilho nos olhos,
levando-se em conta ainda a frase do filósofo Confúcio: "Encontre
um trabalho que você ame, e não terá que trabalhar um único dia em sua vida".
Fazer o que gosta e que dá prazer é o
primeiro passo, e essa paixão pelo emprego faz com que muitos
empregados fiquem na empresa por muitos anos.
Há pessoas que perduram na mesma
organização ao perceber oportunidades e possibilidades de crescimento
profissional.
E há também aqueles que se satisfazem
com alguns benefícios conquistados, muitas vezes caem no comodismo, não
ousam novos desafios e acabam enraizando-se no trabalho, mesmo estando
desmotivados.
Estar motivado é fator determinante para que o
profissional possa desempenhar um trabalho de alta performance, atingir
metas e superar desafios, afinal, sem motivação os
dons mais raros se tornam inférteis.
Mas como manter a motivação sempre em alta?
A
teoria RAP (Realização-Afiliação-Poder)
desenvolvida pelo norte americano David McClelland, da Universidade de
Harvard, é uma poderosa ferramenta que pode ajudar a provocar a motivação
das pessoas. Ela relaciona três grupos de pessoas que se motivam de formas
distintas.
O primeiro grupo é formado por
pessoas movidas pela
Realização. Adoram
desafios e metas e, por meio da própria superação, são capazes de agigantar
os resultados. Elas precisam de fatos novos constantemente, integrar
projetos inovadores, trocar de departamento ou área na própria empresa e de
metas desafiadoras. Já a falta de meritocracia e a ausência de desafios
cotidianos é fonte de desmotivação.
O segundo grupo é composto por
empregados movidos pela
Afiliação. São
colaboradores mais sentimentais, de coração generoso, que valorizam muito a
sinergia no local de trabalho e enfatizam um ótimo relacionamento
interpessoal. Muitas vezes, o líder nem precisa fazer nada tão expressivo
para eles, mas se fizer para as pessoas que gostam, eles ficarão
entusiasmados. Um clima organizacional conciliador é relevante e motivador,
já um ambiente instável ou intranquilo desmotiva facilmente este grupo.
E o terceiro grupo é formado pelas
pessoas que são movidas pelo
Poder. São aquelas
que se motivam cada vez mais quando vislumbram possibilidade de crescimento
profissional, ou ao menos chance de exercer influência sobre os colegas de
trabalho. São apaixonadas por elogios e o reconhecimento normalmente gera um
desempenho elevado. Por outro lado, se desmotivam facilmente quando percebem
que não há como crescer hierarquicamente ou não são devidamente valorizadas.
Jim Collins defende em seu livro "Empresas
Feitas para Vencer" que
o ativo mais importante das
empresas não são as pessoas,
são as pessoas
certas.
Portanto, são esses talentos que as
organizações precisam cada vez mais encontrar, reter, qualificar
continuamente, além de mantê-los sempre motivados.
Investir no capital humano, na motivação das
pessoas, é uma vantagem competitiva para as organizações no mundo
corporativo atual e costuma gerar ótimos resultados através de equipes de
alta performance.
Publicado na Revista Fenacon nº 165
Autor: Erik
Penna
Pense e repense:
É você uma
pessoa certa que deve ocupar o lugar de pessoas
certas no lugar onde você atua?
Acrescentado em 05/12/2014