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Como você vai trabalhar em 2015?

 

Inicialmente o questionamento, a provocação, a autoavaliação. Depois, o Artigo de Erik Penna.

Aprecie ambos os conteúdos e não se arrependerá!


 

1 - Quando você envia seu currículo, o que você almeja?

2 - Quando você vai a uma entrevista de emprego, o que você vislumbra?

3 - Quando você é admitido num novo emprego, o que você oferece de si?

4 - Quando você é aprovado no tempo da experiência, o que você vê como oportunidade? e

5 - Quando os dias no trabalho novo vão passando, os colegas conhecendo melhor você, qual é a sua reação?

      - Você ouve os mais experientes e procura aplicar ao seu conhecimento para fazer sempre melhor?

      - Você se exclui e se acha melhor que os demais, inclusive às vezes até ignora algum superior?

 

Antes que o mês de Dezembro avance, sem que você se dê conta, copie esta reflexão, leia-a com carinho, no seu quarto de dormir, por algumas noites e, depois, faça seu planejamento de trabalho para o próximo ano.

É bem possível que à primeira pergunta você tenha respondido que almeja ser chamado para entrevista;

É bem possível que à segunda pergunta você tenha respondido que vislumbra ser aprovado na entrevista;

É bem possível que à terceira pergunta você tenha respondido que se dedicará até o valor do salário proposto; e

É bem possível que à quarta pergunta você tenha respondido:

- que pouco está se lixando se os colegas reconhecem suas qualidades;

- que um dia você poderá ter mais experiência que muitos outros e não mais dependerá deles para galgar melhorias no salário;

- que o local de trabalho para você é apenas um local de trabalho, onde cada um busca sua própria realização;

- que relacionar-se com respeito com os demais colaboradores, colegas, patrões, donos, administradores, pouco importa;

- que pouco tem que importar-se com o quanto foi investido para que este ambiente fosse colocado à sua disposição;

- que, mesmo que pessoas abnegadas trabalharam anos e anos, para prover o melhor para você desfrutar, é problema deles;

- que o espaço que você ocupa para trabalhar, é para receber seu salário e viver sua vida lá fora;

- que para você subir na vida não depende de respeitar ou valorizar os demais.

Talvez você não concorde com qualquer uma das observações acima;

Talvez você se identifique com o personagem da reflexão proposta, abaixo.

Se depois de ler a reflexão, perceber que nada acrescenta, simplesmente apague-a.

Por outro lado alguém poderá notar alguma diferença em seu agir, em 2015.


Dê o seu Melhor.... Alguém irá notar!

 

Há empregados que por acharem que ganham mal, trabalham mal.

Há outros que mesmo ganhando pouco fazem muito e fazem bem feito.

- Estes, fazem bem feito, não pelo salário que ganham, mas pelo prazer e porque querem crescer.

Para esses sempre aparecem as oportunidades, pois sempre alguém estará observando.

Esta história correu mundo:

 

Numa noite tempestuosa, há muitos anos atrás, um senhor de certa idade e sua esposa entraram no saguão de um pequeno hotel em Filadélfia (EUA).

O homem levou a esposa até uma poltrona, e depois se dirigiu à recepção.

- Por favor, vocês teriam um lugar para nós?

- Todos os grandes hotéis da cidade estão cheios, disse ele.

O recepcionista explicou que, devido a três convenções na cidade, não havia nenhum quarto disponível em nenhum lugar.

- Todos os nossos quartos também estão cheios, disse ele.

- Todavia, não posso deixar um casal simpático como vocês sair na chuva a uma hora da manhã.

- Estariam dispostos a dormir no meu quarto?

O homem replicou que não gostaria de privá-lo de seu quarto, mas o recepcionista insistiu:

- Não se preocupe, eu me viro!

 

Na manhã seguinte, ao pagar a conta, o senhor disse ao rapaz:

- Você é o tipo de pessoa que deveria gerenciar o melhor hotel do país.

- Talvez um dia eu construa um para você.

O rapaz olhou para o casal, e sorriu. Os três acabaram rindo muito.

 

Dois anos se passaram, e o rapaz já se esquecera do fato, quando recebeu uma carta daquele senhor.

Nela ele relembrava a noite de tempestade, e incluía uma passagem de ida e volta a Nova Iorque.

Quando o rapaz chegou a Nova Iorque, em 1893, o homem levou-o à esquina da Quinta Avenida com a Rua Trinta e Três, e apontou para um enorme prédio, um verdadeiro palácio de pedras avermelhadas com torres e vigias, como um castelo de fadas.

- Esse é o hotel que acabei de construir para você tomar conta.

- O senhor deve estar brincando, falou o jovem, sem saber se devia ou não acreditar nas palavras do homem.

- Não estou brincando, respondeu o homem com um sorriso travesso.

O jovem lhe perguntou:

- Afinal de contas, quem é o senhor?

- Meu nome é William Waldorf Astor. Estamos dando ao hotel o nome de Waldorf Astoria, e você vai ser seu primeiro gerente.

O nome do rapaz era George Boldt, e essa é a história de como ele saiu de um pequeno e medíocre hotel em Filadélfia, para tornar-se gerente do que era então o hotel mais chique e elegante do mundo.

Para ver fotos do Waldorf Astoria, clique aqui.

 

William Waldorf Astor sabia que a bondade demonstrada por ele fora espontânea, sem pensar em tirar qualquer proveito dela.

O recepcionista (que certamente recebia apenas um modesto salário) ajudara um estranho por perceber sua real necessidade. Estava cedendo seu quarto ao homem mais rico dos Estados Unidos.

Com o seu gesto e sua atitude ele ganha não apenas um cargo de alto valor financeiro como a amizade de um dos homens mais influentes nos Estados Unidos na época.

 

Lembro-me do 2º mandamento de Jesus: "Amarás a teu próximo como a ti mesmo!"

Se você fosse o recepcionista desse hotel, como teria atendido aquele casal?

Reflita comigo: De mil empregados quantos fariam como ele fez?

Pense nisso, dê o seu melhor, não importa qual trabalho você faz. Alguém com certeza irá notar.

Pense ainda: "Não importa o que você faz; importa como você faz!"

Depois pense também: "O que eu posso fazer para que o meu ambiente de trabalho possa ser ainda melhor?"

 

Na BORKENHAGEN nos empenhamos em propiciar o melhor ambiente 'familiar' que esteja ao nosso alcance.

Dependerá de cada membro de equipe dar de si para sentir-se como 'da família' e ainda contagiar outros a vencerem barreiras.

Postado em 03/12/2014


A IMPORTÂNCIA DE MANTER A MOTIVAÇÃO SEMPRE EM ALTA

 

"Motivação é como banho, não dura. Por isso é recomendado diariamente". (Zig Ziglar)

No início de carreira é comum encontrar profissionais aceitando qualquer emprego para conseguir uma oportunidade no mercado, no entanto, isso pode ser uma armadilha à medida que o imediatismo e a falta de foco costumam resultar numa experiência improdutiva e negativa tanto para o empregado como para a empresa.

É fundamental buscar uma ocupação em que haja aptidão, mas que também gere satisfação pessoal e brilho nos olhos, levando-se em conta ainda a frase do filósofo Confúcio: "Encontre um trabalho que você ame, e não terá que trabalhar um único dia em sua vida".

Fazer o que gosta e que dá prazer é o primeiro passo, e essa paixão pelo emprego faz com que muitos empregados fiquem na empresa por muitos anos.

Há pessoas que perduram na mesma organização ao perceber oportunidades e possibilidades de crescimento profissional.

E há também aqueles que se satisfazem com alguns benefícios conquistados, muitas vezes caem no comodismo, não ousam novos desafios e acabam enraizando-se no trabalho, mesmo estando desmotivados.

Estar motivado é fator determinante para que o profissional possa desempenhar um trabalho de alta performance, atingir metas e superar desafios, afinal, sem motivação os dons mais raros se tornam inférteis.

Mas como manter a motivação sempre em alta?

A teoria RAP (Realização-Afiliação-Poder) desenvolvida pelo norte americano David McClelland, da Universidade de Harvard, é uma poderosa ferramenta que pode ajudar a provocar a motivação das pessoas. Ela relaciona três grupos de pessoas que se motivam de formas distintas.

O primeiro grupo é formado por pessoas movidas pela Realização. Adoram desafios e metas e, por meio da própria superação, são capazes de agigantar os resultados. Elas precisam de fatos novos constantemente, integrar projetos inovadores, trocar de departamento ou área na própria empresa e de metas desafiadoras. Já a falta de meritocracia e a ausência de desafios cotidianos é fonte de desmotivação.

O segundo grupo é composto por empregados movidos pela Afiliação. São colaboradores mais sentimentais, de coração generoso, que valorizam muito a sinergia no local de trabalho e enfatizam um ótimo relacionamento interpessoal. Muitas vezes, o líder nem precisa fazer nada tão expressivo para eles, mas se fizer para as pessoas que gostam, eles ficarão entusiasmados. Um clima organizacional conciliador é relevante e motivador, já um ambiente instável ou intranquilo desmotiva facilmente este grupo.

E o terceiro grupo é formado pelas pessoas que são movidas pelo Poder. São aquelas que se motivam cada vez mais quando vislumbram possibilidade de crescimento profissional, ou ao menos chance de exercer influência sobre os colegas de trabalho. São apaixonadas por elogios e o reconhecimento normalmente gera um desempenho elevado. Por outro lado, se desmotivam facilmente quando percebem que não há como crescer hierarquicamente ou não são devidamente valorizadas.

 

Jim Collins defende em seu livro "Empresas Feitas para Vencer" que

o ativo mais importante das empresas não são as pessoas, são as pessoas certas.

Portanto, são esses talentos que as organizações precisam cada vez mais encontrar, reter, qualificar continuamente, além de mantê-los sempre motivados.

Investir no capital humano, na motivação das pessoas, é uma vantagem competitiva para as organizações no mundo corporativo atual e costuma gerar ótimos resultados através de equipes de alta performance.

Publicado na Revista Fenacon nº 165

Autor: Erik Penna

Pense e repense:

É você uma pessoa certa que deve ocupar o lugar de pessoas certas no lugar onde você atua?

Acrescentado em 05/12/2014

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