A cada dia que passa parece que aumenta a
velocidade daquilo que estamos fazendo. Mesmo
que o tempo continue sendo igual a cada novo
momento a hora quer ir mais rápido, por
consequência, nem sempre conseguimos fazer tanto
quanto outrora. E nem é por uma questão de
lentidão que somos ultrapassados pelo tempo,
mas, sim, pela rapidez de tudo que gira conosco
e ao nosso redor.
É
exatamente esta velocidade alucinante que
precisamos controlar. Não obstante que ela nos
faça abeirar-se por primeiro, o risco de chegar
ao limite é o desgaste que proporciona.
Destarte, tem trajetos que percorremos onde não
é preciso andar em velocidade total, podemos
tirar o pé do acelerador e nos dar o direito de
andar soltos. Mesclar velocidade, obedecer as
naturalidades, são condições adequadas de
acompanhar o onde estamos passando.
Para seguir o ritmo da velocidade frenética que
estamos envolvidos é preciso escolher os meios a
utilizar. Alguns deles nos proporcionam uma
velocidade maior, sem que sejamos colocados em
perigo. Mas, se seguirmos com o que seja
naturalmente precário, usar uma velocidade alta
gerará condições graves de riscos. A velocidade
pode não diminuir, mas, a forma como a
empreendermos é que nos dará a necessária
segurança e qualidade de uma boa jornada.
É bem apropriada a reflexão de João Livi nesta
semana derradeira em que os profissionais de
contabilidade comemoram o dia da Contabilidade,
dia 25, e ao mesmo tempo estão envolvidos com a
Declaração ao Imposto de Renda de um mundo de
contribuintes, alguns bem organizados e outros
nem tanto.
Postado em
24/04/2013
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