Considera
o seguinte: Se tu fosses o responsável por esta Coluna, te seria mais
importante a Coluna Nº 1, lá em 1998, sem saber se ela se manteria na
"Gazetinha", ou te seria mais importante a Coluna Nº 900 alcançada na
sexta-feira passada? Certamente dirias: É óbvio que chegar à Coluna Nº 900 é
um marco, é uma conquista, é uma prova de resistência, de persistência, de
objetivo, enfim, uma prova de determinação.
Um marco alcançado é mais importante que o lançamento!

A Coluna
Mensageiro teve início em 1998, o que pode não ser tão
importante quanto alcançar 900 edições.
Precisa ter
iniciativa, mas também "terminativa"!
Sem
continuidade, sem conteúdo, sem leitores, ela desaparece.
Obrigado! |
Então,
para o participante de uma maratona, de uma corrida, cruzar a linha de
Chegada é mais importante ou menos importante que a Largada? É óbvio,
dirias, que cruzar a linha de Chegada, não importando a colocação, é mais
importante que a Largada, pois ali o corredor mostrará para si mesmo, para
os demais participantes, e para a plateia em geral, que cruzar a linha de
Chegada é prova de determinação, de superação, de resistência, de dedicação.
Bem poderia ter desistido nos primeiros 5 quilômetros, mas não, ele foi até
o final. Se subiu ao pódio ou ganhou uma medalha de incentivo, não faz tanta
diferença, não é?!
Para
os cristãos, o Natal é importante pois é a data em que relembram que Deus
cumpriu a promessa feita a Adão e Eva, de que enviaria um Redentor, alguém
que corresse a 'maratona da vida' por eles e por todos os seus sucessores:
Jesus.
Sim, Jesus nasceu em Belém. A
humanidade toda concorda com isso. Se todos o aceitam como Salvador, é claro
que não. Mas daí vem a pergunta crucial:
E se Jesus
tivesse cumprido sua trajetória ensinando e curando por onde passava e, a
morte por crucificação, o depósito do corpo na sepultura de José de
Arimateia, e o desfecho da sua passagem tivesse merecido a manchete final: "JESUS
MORREU!",
seria o suficiente
para que seus seguidores tivessem a certeza do perdão dos pecados e da vida
eterna?
NÃO!
Se
Jesus Cristo não tivesse ressuscitado após a morte, de nada adiantaria para
a fé dos cristãos. Não teriam certeza de poderem alcançar o céu, após sua
passagem pela terra. De nada adiantaria terem sido batizados, terem sido
catequizados, terem participado da Santa Ceia, terem ido à igreja
regularmente, pois a morte seria o fim. Se tu pensas que a morte é o fim,
então és realmente uma das mais infelizes criaturas.
Na
Família Borkenhagen, em 06/06/1925, nasceu, na Alemanha, o décimo filho de
um casal que mais tarde veio para o Brasil. E daí? Esse filho vingou,
cresceu, teve vida cristã exemplar, teve morte digna? Bueno, ele faleceu a
02/09/2015, após ter orado e pedido perdão dos pecados. Isso te serve como
uma luz para escolher entre Natal e Páscoa?
No
dia de Finados muita gente vai ao cemitério, para relembrar entes queridos,
parentes ou não, mas queridos. Outros os relembram em suas casas, seja pela
distância, seja pela impossibilidade de ir a todos os cemitérios onde haja
mortos, amigos seus, ou por opção. Podem preferir relembrar os seus queridos
que já partiram, sem se postar em frente ao túmulo. Então
o túmulo
não é importante? Nos parece que não. É
meramente um símbolo.
Quem morreu já não está mais lá. Já foi. Já partiu. Então
relembrar a
data do falecimento é muito mais importante que a data de nascimento.
Pense
nisso!
Edvino Borkenhagen
Do nascer ao pôr-do-sol importa a
linha do poente! |
É bom uma sociedade ser constituída com boas intenções, mas se ela
não prospera, quebra, fecha, morre. A vida dela é mais importante
que sua constituição.
A certeza de que alguém foi
pro céu é mais importante que o seu nascimento. Pense
nisso! |
 |
BORKENHAGEN
Fone 3028-6464
O fone da contabilidade |
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Coluna do Mensageiro - Registro 0123526,
18/08/2003, Títulos e Documentos
ANO XVIII, Mensagem 901
A
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