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MEI é opção ou é oportunidade?

 

Atualização 2015/01:

Do portal do SEBRAE coletamos:

O Microempreendedor Individual é a pessoa que trabalha por conta própria e que se legaliza como pequeno empresário.

Para ser um microempreendedor individual, é necessário faturar hoje (2015) no máximo até R$ 60.000,00 por ano ou (média de) R$ 5.000,00 por mês, não ter participação em outra empresa como sócio ou titular e ter no máximo um empregado.

O trabalhador conhecido como informal pode se tornar um Microempreendedor Individual legalizado e passa a ter CNPJ, o que facilitará a abertura de conta bancária, o pedido de empréstimos e a emissão de notas fiscais.

Será enquadrado no Simples Nacional e ficará isento dos tributos federais (Imposto de Renda, PIS, Cofins, IPI e CSLL).

Atualmente (Ano 2015) pagará no máximo R$ 39,90 por mês.

O MEI paga imposto "zero" para o Governo Federal.

Paga valores simbólicos para o Município (R$ 5,00 de ISS) e para o Estado (R$ 1,00 de ICMS).

Já o INSS será reduzido a 5% do salário mínimo (R$ 33,90).

O MEI tem direito aos benefícios previdenciários, como auxílio maternidade, auxílio doença, aposentadoria, entre outros.

Acrescentado em 22/01/2015

Acesse também: Sou empreendedor. E agora? Vou gastar mais?


 

Publicação original 2013/08:

MEI - Micro Empreendedor Individual existe desde 2009

 

Desde que a lei criou o MEI, a BORKENHAGEN se prontificou a estar ao lado dos informais que quisessem formalizar-se. Tanto estivemos atuando diretamente no SEBRAE, em Foz do Iguaçu, quanto no Salão Paroquial e ainda na Casa do Empreendedor, esclarecendo quem viesse em busca de orientação e/ou formalização.

Quando o Presidente Lula, participou do Congresso Brasileiro de Contabilidade, em Gramado-RS, ele deu sua palavra de que se empenharia para reclassificar as organizações incluídas no Anexo V, para que pudessem constar do Anexo III, para o recolhimento de seus tributos perante o SIMPLES.

O enquadramento no SIMPLES pelas organizações se deve ao Presidente Lula, e à equipe econômica/fiscal que reconheceu o valor das entidades representativas e o montante de contribuição das organizações contábeis, do Brasil.

Foi proposta uma permuta: "Vocês passam a contribuir pelo Anexo III e em troca darão atendimento gratuito aos Microempreendedores pelo prazo de 1 ano". O pessoal da Contabilidade aplaudiu, mas depois, alguns se esquivaram de fazer a sua parte. Pedir? Sim! Alcançar? Beleza! Retribuir? Ah, aí está a questão! Por que contribuir com o Governo se é tão fácil reclamar?

Muitos se esquivaram de atender gratuitamente os MEI's que lhe cabia, os quais poderiam crescer e tornar-se seus clientes como Microempresa.

Leia mais.

Pois agora vejamos:

No primeiro semestre de 2013 foram cerca de 31 mil empresários brasileiros que deixaram de ser Microempreendedores (MEI's) para se tornarem donos de Microempresas. Por quê? Ora, porque cresceram! Se o faturamento-limite anual como MEI seria de R$ 60 mil, os que o superaram passaram à categoria de Microempresa, com limite de faturamento anual de R$ 360 mil.

 

Desde 2009, já passa de 86.000 MEI's que passaram para Microempresa.

Então, os profissionais que não quiseram atender os MEI's perderam essas Microempresas como clientes.

O sucesso dos MEI's prova que a iniciativa do Governo de dar oportunidade aos informais de se formalizarem estava, e está, correta.

Com a formalização os microempreendedores individuais (MEI's) podem ter CNPJ, vender para pessoas jurídicas, inclusive órgãos públicos da esfera federal, estadual e municipal, comprar matéria-prima por melhor preço e ter mais facilidade na obtenção de crédito.

Postado em 14/08/2013

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