Adolf e Bertha Steinke Borkenhagen
Clique sobre o nome de um dos 10 filhos e viaje em sua história.
- EMIL e Olga BORKENHAGEN
- MARTHA e Emil KRÜGER, Ludwig JESSE
- WANDA e Gustavo ZINCK
- REINHOLD e Amanda BORKENHAGEN
- GOTTFRIED e Elza BORKENHAGEN
- OLGA BORKENHAGEN
- HELENE e Martin KUNKEL
- ARNOLD e Ida BORKENHAGEN
- FRIEDA e Günther THOMA
- OTTO e Edith Thereza BORKENHAGEN
Esta é a Família Borkenhagen que chegou ao Brasil, em 25/10/1927.
Identifica onde te encaixas e comunica-nos para que completemos a árvore genealógica.
Para que completemos a história, envie-nos dados complementares.
EMIL BORKENHAGEN
A Família de Emil e Olga Borkenhagen, com as filhas Frieda e Erna, que embarcou em Hamburg, na Alemanha, em 06 de outubro de 1927, com a família dos pais, Adolf e Bertha Borkenhagen,chegou ao Porto de Santos, em 25 de outubro de 1927.
Dali, a história se repete com a dos pais, enquanto rumaram para Sertãozinho, interior de São Paulo, a trabalhar numa fazenda de café da Família Matarazzo, para, após 1 ano, acompanharem os pais para o Rio Grande do Sul. Inicialmente estabeleceram-se na Linha Oito Oeste, distrito de Ijuí.
Enquanto os pais e demais filhos mudaram para Santa Rosa, Emil e Olga, com as filhas, se mantiveram à margem esquerda do Rio Ijuí, onde desenvolveram atividade agrícola. No Brasil ainda lhes nasceu a filha Hildegard. Frieda casou com Ervino Delant (o Zuckermann).
O restante da história será contada pelos descendentes, à medida que despertarem para a importância do fornecimento destes subsídios.
MARTHA BORKENHAGEN
A Família de Martha Borkenhagen e Emil Krüger, com a filha Erna, que embarcou em Hamburg, na Alemanha, em 06 de outubro de 1927, com a família dos pais, Adolf e Bertha Borkenhagen,chegou ao Porto de Santos, em 25 de outubro de 1927.
Dali, a história se repete com a dos pais, enquanto rumaram para Sertãozinho, interior de São Paulo, a trabalhar numa fazenda de café da Família Matarazzo, para, após 1 ano, acompanharem os pais para o Rio Grande do Sul, onde, inicialmente, estabeleceram-se na Linha Oito Oeste, distrito de Ijuí.
Enquanto os pais e demais filhos mudaram para Santa Rosa, Martha e Emil, com a filha Erna, mudaram-se para Giruá, onde também nasceu Walter. Com o falecimento de Emil, Martha casou-se com Luis (Ludwig) Cristiano Jesse, de cujo matrimônio veio o filho Renato, tendo a família transferido residência para Santa Rosa, novamente.
Erna Krüger Compazzi casou em 23/08/1948 com Rino Giacomo Vittore Compazzi. Faleceu, em Panambi RS, em 06/09/2013, às 05:30h, com a idade de 90 anos. Seus descendentes diretos: Marlon e Glauco. Do casamento de Marlon Krüger Compassi com Leila Rosane Silveira vieram os filhos Rafael Silveira Compassi, Gabriel Silveira Compassi, Guilherme Silveira Compassi e Raquel Silveira Compassi; do casamento com Clari Consuelo Vellasque Lopes foi gerado Henrique Vellasque Lopes Compassi. Marlon atualmente reside em Panambí-RS.
O filho Glauco Krüger Compassi tem como herdeiro Marcelo Compazzi, faltando-nos dados relativos à esposa e demais dados para a Folha de Família, necessária para complementação da árvore genealógica.
O restante da história será contada pelos descendentes, à medida que despertarem para a importância do fornecimento destes subsídios.
WANDA BORKENHAGEN
A Filha Wanda Borkenhagen que embarcou em Hamburg, na Alemanha, em 06 de outubro de 1927, com a família dos pais, Adolf e Bertha Borkenhagen, chegou ao Porto de Santos, em 25 de outubro de 1927.
Dali, a história se repete com a dos pais, enquanto rumaram para Sertãozinho, interior de São Paulo, a trabalhar numa fazenda de café da Família Matarazzo, para, após 1 ano, acompanhar os pais para o Rio Grande do Sul, onde, inicialmente, estabeleceram-se na Linha Oito Oeste, distrito de Ijuí.
Com a mudança dos pais para Santa Rosa, e ali fixarem residência, Wanda casou-se com Gustavo Zinck. De Santa Rosa mudaram-se para Santo Ângelo. Filhos que lhes nasceram: Erich, e Alzira. Alzira, casada com Rudi Kirch, formou a família em Santo Ângelo, e Erich morou em Boca da Picada, depois mudando para Santa Rosa-RS.
O restante da história será contada pelos descendentes, à medida que despertarem para a importância do fornecimento destes subsídios.
REINHOLD BORKENHAGEN
O filho Reinhold Borkenhagen que embarcou em Hamburg, na Alemanha, em 06 de outubro de 1927, com a família dos pais, Adolf e Bertha Borkenhagen, chegou ao Porto de Santos, em 25 de outubro de 1927.
Dali, a história se repete com a dos pais, enquanto rumaram para Sertãozinho, interior de São Paulo, a trabalhar numa fazenda de café da Família Matarazzo, para, após 1 ano, acompanhar os pais para o Rio Grande do Sul, que, inicialmente, estabeleceram-se na Linha Oito Oeste, distrito de Ijuí.
Os pais mudaram para Santa Rosa, e ali fixaram residência, Reinhold casou-se com Amanda Michael, no distrito de Itaí, município de Ijuí.
Filhos que lhes nasceram: Elzira, Margarida, Ervino, Odila, Brunilde, Lucinda, Hulda, Valter e Geraldo. Reinhold foi o arquivo da história da Família. Escreveu um Diário com as principais datas e os principais acontecimentos, o qual só teve algumas folhas destruídas pelo receio de, ao retornarem da Rússia para a Alemanha, serem taxados de “comunistas”.
Este Diário já foi reescrito (digitado) com caracteres latinos por Edvino Borkenhagen, e poderá ser disponibilizado aos descendentes interessados.
O restante da história será contada pelos descendentes, à medida que despertarem para a importância do fornecimento destes subsídios.
GOTTFRIED BORKENHAGEN
O filho Gottfried Borkenhagen que embarcou em Hamburg, na Alemanha, em 06 de outubro de 1927, com a família dos pais, Adolf e Bertha Borkenhagen, chegou ao Porto de Santos, em 25 de outubro de 1927. Gottfried significa “A paz de Deus”.
Dali, a história se repete com a dos pais, enquanto rumaram para Sertãozinho, interior de São Paulo, a trabalhar numa fazenda de café da Família Matarazzo, para, após 1 ano, acompanhar os pais para o Rio Grande do Sul, que, inicialmente, estabeleceram-se na Linha Oito Oeste, distrito de Ijuí.
Os pais mudaram para Santa Rosa, e ali fixaram residência, Gottfried casou-se com Elza Michael, no distrito de Itaí, município de Ijuí. Filhos que lhes nasceram: Ari, Izolde, Lori, Edith, Marlene e João, tendo também sido adotado o Geraldo Michael, o qual foi criado pela irmã de Gottfried, a Olga, com deficiência de locomoção, exímia costureira, que viveu com a família do irmão.
O restante da história será contada pelos descendentes, à medida que despertarem para a importância do fornecimento destes subsídios.
OLGA BORKENHAGEN
A filha Olga Borkenhagen que embarcou em Hamburg, na Alemanha, em 06 de outubro de 1927, com a família dos pais, Adolf e Bertha Borkenhagen, chegou ao Porto de Santos, em 25 de outubro de 1927. Gottfried significa “A paz de Deus”.
Dali, a história se repete com a dos pais, enquanto rumaram para Sertãozinho, interior de São Paulo, a trabalhar numa fazenda de café da Família Matarazzo, para, após 1 ano, acompanhar os pais para o Rio Grande do Sul, que, inicialmente, estabeleceram-se na Linha Oito Oeste, distrito de Ijuí.
Os pais mudaram para Santa Rosa, e ali fixaram residência. Como o irmão Gottfried casou-se com Elza Michael, mudando para o distrito de Itaí, município de Ijuí, Olga o acompanhou, permanecendo o resto de seus abençoados dias em companhia daquela família.
Olga, que nasceu com deficiência de locomoção, manteve-se solteira, foi uma exímia costureira, e já constando na página de Gottfried, ela é que acolheu o pequeno Geraldo Michael, o qual mais tarde foi tratado como filho de Gottfried e Elza.
O restante da história será contada pelos parentes mais próximos de Olga, à medida que despertarem para a importância do fornecimento destes subsídios.
HELENE BORKENHAGEN
A Filha Helene Borkenhagen que embarcou em Hamburg, na Alemanha, em 06 de outubro de 1927, com a família dos pais, Adolf e Bertha Borkenhagen, chegou ao Porto de Santos, em 25 de outubro de 1927.
Dali, a história se repete com a dos pais, enquanto rumaram para Sertãozinho, interior de São Paulo, a trabalhar numa fazenda de café da Família Matarazzo, para, após 1 ano, acompanhar os pais para o Rio Grande do Sul, que inicialmente estabeleceram-se na Linha Oito Oeste, distrito de Ijuí.
Após os pais mudarem para Santa Rosa, e ali fixarem residência, Helene casou-se com Martin Kunkel. Manteve-se residente em Santa Rosa. Filhos que lhes nasceram: Eli, Alfredo, Edith, Walter, Helmuth, Irma e Benno. Posteriormente, Alfredo, Eli e Irma mudaram-se para Porto Mendes-PR; Helmuth e Edith permaneceram em Santa Rosa-RS, e Benno, recentemente, mudou-se para uma nova colonização no Piauí.
O restante da história será contada pelos descendentes, à medida que despertarem para a importância do fornecimento destes subsídios.
ARNOLD BORKENHAGEN
O filho Arnold Borkenhagen que embarcou em Hamburg, na Alemanha, em 06 de outubro de 1927, com a família dos pais, Adolf e Bertha Borkenhagen, chegou ao Porto de Santos, em 25 de outubro de 1927.
Dali, a história se repete com a dos pais, enquanto rumaram para Sertãozinho, interior de São Paulo, a trabalhar numa fazenda de café da Família Matarazzo, para, após 1 ano, acompanhar os pais para o Rio Grande do Sul, que, inicialmente, estabeleceram-se na Linha Oito Oeste, distrito de Ijuí.
Os pais mudaram para Santa Rosa, e ali fixaram residência, Arnold casou-se com Ida , em Santa Rosa, continuando a morar na casa dos pais. Filhos que lhes nasceram: Flora, Bruno, Olinda, Alfredo, Ivone, Ilone, Adi, Leonida e Nelson.
Com Arnold, Ida e família, viveram Adolf e Bertha até a partida para a pátria celeste. O pai, Adolf faleceu em 1949, em Santa Rosa. Arnold transferiu residência para Porto Mendes-PR, acompanhando-lhe a mãe, Bertha, que veio a falecer em 1968.
O restante da história será contada pelos descendentes, à medida que despertarem para a importância do fornecimento destes subsídios.
FRIEDA BORKENHAGEN
A Filha Frieda Borkenhagen que embarcou em Hamburg, na Alemanha, em 06 de outubro de 1927, com a família dos pais, Adolf e Bertha Borkenhagen, chegou ao Porto de Santos, em 25 de outubro de 1927.
Dali, a história se repete com a dos pais, enquanto rumaram para Sertãozinho, interior de São Paulo, a trabalhar numa fazenda de café da Família Matarazzo, para, após 1 ano, acompanhar os pais para o Rio Grande do Sul. A família inicialmente estabeleceu-se na Linha Oito Oeste, distrito de Ijuí.
Depois que os pais mudaram para Santa Rosa, e ali fixaram residência, Frieda casou-se com Günther Thoma. Manteve-se residente em Santa Rosa. Filhos que lhes nasceram: Ari, Ivone, Rudi e Roberto.
Ari tornou-se pastor da Igreja Luterana, casou com Odete Erica Krebs, de cujo casamento nasceram Andréia e Adriana, atuou em Esquina Gaúcha – Entre Ijuís – RS, onde veio a falecer; Ivone casou com Neldo Kelm e tem a família em Santa Rosa-RS; Rudi também estudou no Seminário Concórdia, tornando-se pastor da Igreja Luterana, atualmente em São Bernardo do Campo-SP; e Roberto, motorista de caminhão (dos brutos) em transporte interestadual, mora em Santa Rosa-RS, com a esposa Haidi, e foi a sua família que deu o aconchego à mãe, Frieda, até seu falecimento.
O restante da história será contada pelos descendentes, à medida que despertarem para a importância do fornecimento destes subsídios.
OTTO BORKENHAGEN
O filho Otto Borkenhagen que embarcou, com 2 anos de idade, em Hamburg, na Alemanha, em 06 de outubro de 1927, com a família dos pais, Adolf e Bertha Borkenhagen, chegou ao Porto de Santos, em 25 de outubro de 1927.
Dali, a história se repete com a dos pais, enquanto rumaram para Sertãozinho, interior de São Paulo, a trabalhar numa fazenda de café da Família Matarazzo, para, após 1 ano, acompanhar os pais para o Rio Grande do Sul, que, inicialmente, estabeleceram-se na Linha Oito Oeste, distrito de Ijuí.
Os pais mudaram para Santa Rosa, e ali fixaram residência. Otto, em plena juventude encantou-se por uma donzela, filha de alemães-russos, chamada Edith Thereza Lentz, com quem casou, residindo na Vila Santos, em Santa Rosa-RS, até 1969. Filhos que lhes nasceram: Erica, Helma, Edvino, Traudi, Osmar, Marli e Marlene. Esta já nasceu em Nova Santa Rosa-PR, para onde a família transferiu residência em 1969.
Otto foi sempre um dedicado construtor, o que lhe valeu, aos 80 anos, um câncer de pele que, bem tratado, se acomodou.