FURADEIRA MATA E GERA INDENIZAÇÃO

Um empregado trabalhava com uma furadeira elétrica e caiu desmaiado, sem que alguém tivesse visto o acidente. Foi levado para o hospital, mas faleceu.

Os médicos legistas suspeitaram que, pelo fato de haver fios elétricos nas proximidades do ocorrido, e por ele apresentar queimaduras típicas de choque elétrico, que esse tivesse sido o caso do empregado.
A viúva e duas filhas ingressaram em juízo contra a empregadora por dano moral, reclamando R$ 100 mil cada uma.

A empregadora se defendeu dizendo que não havia provas de que ela tivesse culpa, mas os juízes, do TST, entenderam que o empregador é responsável por tudo o que acontece com o empregado em seu estabelecimento, ou seja que: responde objetivamente pelos danos causados à saúde do empregado, como regra geral, uma vez que sua atividade econômica gerou situação de risco (teoria do risco criado).

Do jeito que vai os empregadores terão que colocar um fiscal do lado de cada empregado. Outra forma de se precaver é você mesmo fazer, é não dar emprego. O seguro já não basta, para indenizar familiares de acidentado. A indústria do dano moral está instalada. Olho vivo!

É intrigante e revoltante quando notícias de desmandos, desvios de recursos públicos, de corrupção, são conhecidos pela imprensa.

Peraí!

O que é mesmo que a imprensa mais noticia? Casos de pessoas públicas que desviaram recursos, com a ajuda de alguém que tenha o poder de corromper. Ah, bom! Então quer dizer que para ter um cidadão corrompido tem que ter pelo menos um corruptor, não é?!

É a figura do corruptor que devemos conhecer!

Na versão eletrônica do BORKINFO estará inserida a imagem de um corrupto. Esse crustáceo que é excelente isca para pegar peixes marinhos.

Tomaram emprestado o seu nome para pessoas que agem de forma nada recomendável.

Os casos mais recentes, de desvios, noticiados e explorados pela mídia não são nada agradáveis, mas focam mais nas vítimas do que nos algozes.

Os que desviaram recursos são tratados por ladrões, porque se apossaram de valores que não lhes pertenciam.

Então é ladrão todo cidadão que se apossa de um bem de terceiro, não é?!

Quem baixa uma música publicada na Internet, sem licença da gravadora ou do autor, pirateia a música, ou rouba o equivalente ao valor comercial da música baixada. Aí também tem alguém que facilita ao outro ter acesso.

Mas temos outros tipos de desmando, de corrupção e de pirataria.

Na edição anterior o título foi FUNCRIANÇA 2014, porque nos importa voltar a frisar o quanto foi importante quem em 2014 contribuiu.

Quem perdeu a oportunidade, se pessoa física, pode contribuir, até 30/04, com 3% do total do imposto devido.

Esse valor será descontado do DARF a recolher para a Receita Federal.

Só pode descontar quem declara pelo Modelo Completo, ou seja, quem não utiliza o desconto-padrão de 20%.

Importante é o ato social, do doador.

Conclamamos você que ainda não contribuiu, a efetuar um depósito para o FUNCRIANÇA. O valor mínimo é de R$ 10,00 Você, assalariado, recebe o salário, vai até o Departamento Pessoal e diz que quer contribuir para o FUNCRIANÇA. O Departamento Pessoal recolhe o valor de todos e faz uma lista e cadastra um a um na Internet, tira a guia e recolhe em banco.

Podemos fazer isso pelo nosso cliente. Doe, sem esperar recompensa! www.borkenhagen.net/campanhas/fia.html

Importa o bem que você vai fazer!

É muito fácil percebermos a verborragia de cidadãos contra pessoas públicas, mas quem já não pirateou uma música, um CD inteiro, ou um software, e pensou que não deveria ser chamado de ladrão, de pirata?!

É criminoso quem isso pratica, mas já é um hábito lançar mão de programas não habilitados, mesmo sabendo que não há suporte, se precisar.

A imprensa escrita noticiou a pirataria de energia, ou mais direto: o jornal A Gazeta do Iguaçu, na edição de 26/02/15, noticiou o roubo de energia.

Consta que em 2014 foram autuadas 13 mil pessoas por fraude de energia, seja por adulteração do medidor, seja por ligações clandestinas, no Paraná.

Esses roubos representam 2,8% da energia da Copel. Esse procedimento resulta em preço maior da energia para quem paga regularmente, além de sobrecarga, queda de energia, ou mesmo acidente, com morte.

Se você souber de alguém que faz pirataria de energia, ligue 0800 51 00 116. Não pagar por música, software ou energia, é pura pirataria! E tem mais: Morte por choque elétrico, em número, só perde para acidentes na construção.