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assédio moral

Professora foi ‘escondida’, de pais de alunos

Era o ano de 2012 quando uma senhora passou a trabalhar na escola de uma entidade religiosa, como auxiliar administrativa. Posteriormente foi promovida a professora de educação infantil. Em 2017 foi instituída como coordenadora pedagógica de educação infantil. Já em Setembro, do mesmo ano, mudou a direção da entidade. A coordenadora foi comunicada de sua dispensa. Por força do contrato, ela preservou a garantia do emprego na vaga de professora, fato que, ao ser conhecido pela nova direção, mereceu iniciativas

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Atraso no trabalho, teve pena corretiva!

Muitos empregadores pensam que podem, ou que devem, agir como mãe. A mãe tem autoridade? Sim, tem! A mãe tem doçura? Sim, tem! A mãe deve disciplinar os filhos e, se for necessário pode pegar a vara, ou o chinelo? Depende da intensidade do castigo; depende dos fuxiqueiros de plantão, que a podem denunciar, aumentando a intensidade da correção, além do que de fato foi. Se a mãe não pode administrar uma correção ao filho, deve ela abandoná-lo, descartá-lo? Não,

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