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Amar o próximo? Como assim?

Coluna Mensageiro
– Um cidadão chega em casa, vindo do trabalho, de bicicleta, e encontra seu filho ardendo em febre, ele, sem grandes recursos, de imediato busca socorro com seus vizinhos.
Você, se já tivesse se banhado e estivesse a desfrutar do chimarrão, toparia deixar seu lazer e levar o vizinho com o filho a um atendimento médico, na UPA?
Você se disporia a permanecer lá, aguardando que o menino fosse atendido para, depois trazer pai e filho para casa, ou ainda antes passar na farmácia para que o pai comprasse os medicamentos receitados?
Ah, por se tratar do vizinho, com quem você sempre teve bom relacionamento, parece que sim, parece até fácil, não é?!
Afinal, é o seu próximo!

Diferente do primeiro caso, aconteceu em frente à sua casa que um cidadão bate palmas lá no seu portão e você, já banhado, tomando seu chimarrão, vai ver do que se trata e, ele lhe pede por favor que socorra o menino dele, o qual também vinha de bicicleta, mas não do trabalho e sim da escola.
Quebrou o garfo da bicicleta, e a roda dianteira se desprendeu da bicicleta vindo o menino a cair com o rosto no asfalto, tendo escoriações e um aparente machucado no seu rostinho.
O pai pergunta se você pode levá-los à UPA e se pode deixar as bicicletas em seu quintal, até voltarem de lá.
Qual é sua primeira reação?
Qual seu primeiro pensamento?
Vou chamar o SAMU, ou o SIATE!
Não adianta!
Aconteceu um temporal do outro lado da cidade e não há viaturas disponíveis.
E então?
Então o que você decide, vendo aquela criança com o rosto ensanguentado?
Você abre o portão, recolhe as bicicletas, tira o carro da garagem, leva pai e filho ao atendimento médico, espera serem atendidos, leva eles à casa deles, para que o menino fique aos cuidados da mãe, daí traz o pai até a sua casa para que pegue sua bicicleta e vá pra casa?
Ah, você já passou por situação semelhante quando pequeno e foi socorrido por um estranho e assim aprendeu a lição do “Amor ao próximo”?! Que bom!

Bem longe da sua casa e da minha casa, lá no Afeganistão, cristãos perseguidos pelo governo talibã, deixaram tudo pra trás, buscaram refúgio no Paquistão, para conseguir visto de refugiado.
Essa gente precisaria de alguém ou de alguma organização de acolhimento que lhes pagasse as passagens. Alguém de bom coração soube que existe um entidade brasileira que tem recursos para trazer pessoas para cá, mas isso dependeria de autorização do governo federal.
Esse alguém contatou o presidente Bolsonaro, que lhe respondeu que já há 2 dias estava trabalhando no assunto.
Uma portaria interministerial assinada pelo Ministro das Relações Exteriores e pelo Ministro da Justiça e Segurança Pública, permite a concessão de visto temporário e autorização de residência para fins de acolhida humanitária para nacionais afegãos, apátridas e pessoas afetadas pela situação de grave ou iminente instabilidade institucional ou de violação de direitos humanos ou do Direito Internacional Humanitário no Afeganistão.

Com todas as lutas que nosso Presidente, com equipe, vem enfrentando, deu prova de amor ao próximo, para acolher pessoas que não votam aqui, mas que são vidas que precisam ser preservadas.

O Presidente e sua equipe, respeitando a política brasileira de acolhimento a refugiados, deu-nos uma lição de efetivo amor ao próximo!

Esse é o Brasil que a maioria do povo quer!

Edvino Borkenhagen
Foto 1: www.saocarlosagora.com.br
Foto 2: CNN Brasil

Coluna Mensageiro – Registro 0123526, 18/08/2003 – Títulos e Documentos
Publicada em 17/09/2021 – Ano XXIV – Mensagem 1.208
Leitura crítica antes de publicar, por: Eunice Mariza Borkenahgen dos Santos

BORKENHAGEN 38 ANOS  ESTIMULANDO O AMOR AO PRÓXIMO!

 

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