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Avenida Doutor Damião, nº 62 - América

Aperto de mão, pode?

Coluna Mensageiro
No início dos efeitos do coronavírus diziam que era uma ‘pandemia’, porque tomou proporções avassaladoras. Não havia controle, mas havia ‘doutores em coronavírus’ que sabiam quanto tempo ele permanece sobre papel, sobre madeira, sobre metal, a que distância as gotículas de quem tossisse poderiam alcançar quem estivesse perto, a possibilidade de as gotículas permanecer no ar, (como se fossem gasosas) e assim por diante. Como aprenderam tão rápido? Ou já sabiam, antes?

Com o medo instalado, o povo subjugado, houve (e há) interessados em capitalizar dividendos. A imprensa (não toda ela) a serviço de não se sabe quem (talvez você saiba) abraçou a causa de transformar a pandemia em ‘pânicodemia’, sugerindo que o uso da máscara fosse obrigatório, imposto por decisão de governo (você deve saber de qual governo, né?!)  não importando onde alguém estivesse ou a que distância estivesse de outra pessoa.

Viu-se o cúmulo de pai, mãe e 2 filhos, enquanto estavam dentro de sua casa, não usarem máscara, mas quando entravam os 4 no carro da família, todos deveriam estar com máscara, pois senão a ‘polícia’ multaria.
Uma consulta a uma autoridade policial: Se no trânsito urbano um guarda avistasse um veículo se aproximando, e ele percebesse que os ocupantes (daquela família) não estivessem usando máscara, se aplicaria multa? SIM, a ordem recebida foi essa! O guarda não tem obrigação de saber se são todos da família.

Outros casos:
1)- Um operador de retroescavadeira abrindo valeta para ser colocada tubulação para drenagem, usando máscara. Por que? Medo!
2)- Um casal de ciclistas, pedalando pela Avenida JK, à noite, utilizando máscara. Por que? Medo!
3)- Um senhor de idade andando sozinho pela rua à noite, a caminho de casa, perguntado por que estava usando a máscara, se não estava perto de alguém e praticamente ninguém mais estava na rua. A resposta foi: Mas é a lei, né?! E acrescentou: Um dia eu estava entrando no mercado e esqueci de tirar a máscara do bolso, e levei um xingão dum ‘polícia’!

Esclarecido que o ar que já serviu ao pulmão, ao ser exalado traz gás carbônico e, se inspirado novamente será um ar mais pobre para os pulmões e por isso a respiração ficará pesada e o pensamento se tornará mas lento, aquele senhor disse: “Eu bem que notei que ando mais cansado, não importa se caminho longe ou perto!

Pois é, para dominar um povo, primeiro lhe incutem medo; quando já foi fragilizado, lhe oferecem itens básicos, como que para mostrar que o ‘governo’ é bonzinho. Então tornam esse povo, escravo, sem aplicar castigo, mas mantendo as leis severas como que “para a proteção do povo”.

Assim, não proíbem, mas condicionam o cidadão de relacionar-se com seus entes mais próximos, metendo-lhe medo que, se algo errado acontecer, ele nunca mais se livrará do tormento da culpa.

Pais, em idade acima dos 60 anos, em muitas famílias, deixaram de receber o abraço de filhos, de netos, como que “Se eu lhe der um abraço, você vai morrer!
Vendiam a imagem de que todas as pessoas sadias estavam ‘pestiadas’ e que, sem perceber, contaminariam, no primeiro contato físico, as pessoas mais frágeis: primeiro os da família, depois os amigos. Não querem que você pense!

Se conseguir evitar contato com pessoas não do seu relacionamento, prefira o distanciamento. Conseguiram instalar a depressão em muitas famílias. Por que não orientaram, em vez de proibir?

Uma lástima, a mentira dessas autoridades!

Edvino Borkenhagen

Coluna Mensageiro – Registro 0123526, 18/08/2003 – Títulos e Documentos
Publicada em 11/12/2020 – Ano XXIII – Mensagem 1.168
Leitura crítica antes de publicar, por: Eduardo Henrique Rezende

BORKENHAGEN 37 ANOS  DESMISTIFICANDO MENTIRAS DE SUBJUGAÇÃO!

 

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