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E tu usarias lacinho rosa?

Coluna Mensageiro
– Durante o mês de outubro poderemos ver e apreciar iniciativas indicando para o laço rosa.
Se o laço rosa ainda não te deixa confortável, então presta atenção sobre iniciativas relativas ao Outubro Rosa.
Ah, agora já começa a ficar mais familiar o assunto, né?!

Pois é, em 1990, nos EUA uma fundação do câncer ofereceu bonés cor-de-rosa a mulheres sobreviventes do câncer de mama, e em 1991 todos os participantes de uma corrida em Nova Iorque receberam um laço cor-de-rosa, mas ele não recebeu a importância esperada, porque a corrida era julgada mais importante.
Tendo a iniciativa de uma empresa farmacêutica produtora de medicamentos para a cura do câncer de mama e, depois, com a adesão de outras companhias, passsaram a distribuir laços e folhetos informativos sobre a doença e encorajaram governos para dedicarem um dia, uma semana, ou o mês de Outubro à prevenção do Câncer de Mama.

No Brasil a primeira iniciativa de que se tem registro, em relação ao Outubro Rosa foi em 2002, por iniciativa de um grupo de mulheres, com apoio de empresa europeia de cosméticos,  a iluminação do Obelisco do Ibirapuera, no dia 02 de outubro.

Desde 2009 a Borkenhagen Contabilidade tem participado de edições do Outubro Rosa em Foz do Iguaçu, com logo própria, com botons, com camisetas próprias, com slogans próprios, dependendo da organização e motivação no ano.

Os registros da Campanha no ano de 2010, englobando diversas ações, você pode apreciar em: http://www.borkenhagen.net/campanhas/mama10.html.

Trazemos o resumo de uma situação triste e lúdica que a Gazeta de Iracemápolis publicou:
Um homem de meia idade entra num bar e senta-se.
Percebe que um grupo de homens mais jovens sentados a uma mesa próxima caçoam dele.
Era porque ele trazia na lapela uma fita rosa.
Sim, caçoavam, riam, apontando para ele.
Um chegou a aproximar-se dele e dizer, rindo, que lhe ficava bem num blazer azul aplicar uma fita rosa.

O homem (o da fita rosa) convidou o outro a sentar-se à sua mesa, quando então explicou que usava aquela fita para chamar atenção sobre o câncer de mama e que a usava em homenagem à mãe.
A isso o outro empalideceu, entendendo que a mãe havia falecido de câncer de mama.
O homem esclareceu que não, mas foram os seios dela que o amamentaram e, também a usava em homenagem à sua esposa, cujos seios amamentaram a filha, de 23 anos.
Daí o outro se antecipou e disse: que então certamente o homem usava a fita rosa também em homenagem à filha.
A conversa teve outro tom.
O homem esclareceu que já era tarde para isso, pois a filha falecera de câncer de mama, há um mês.

A filha pensava que era muito jovem para ter câncer e quando, por acaso, percebeu uma protuberância em seu seio ela não deu bola. Errou!

O homem esclareceu, então que, com orgulho, usava a tal fitinha rosa, o que lhe propiciava chances de falar com outras pessoas para que incentivassem mulheres a efetuar natural e regularmente o chamado auto-exame, a que apalpassem seus seios na busca de eventual nódulo e que fizessem o exame de mamografia.

O homem da fitinha ofereceu uma ao seu amigo, que logo aceitou e disse: Me ajuda a colocá-la?!

E tu, vais usar um laço rosa em Outubro?

Edvino Borkenhagen

Coluna Mensageiro – Registro 0123526, 18/08/2003 – Títulos e Documentos
Publicada em 02/10/2020 – Ano XXIII – Mensagem 1.158
Leitura crítica antes de publicar, por: Melissa Esther Borkenhagen Eberhardt

BORKENHAGEN 37 ANOS  INCENTIVANDO PESSOAS A CUIDAR DA SAÚDE!

 

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