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Em quem posso ou não votar, dia 15?!

Coluna Mensageiro
– Ora, eu posso votar em quem eu bem quiser, sem perder amigos, sem criar inimizades, sem magoar familiares, ou os outros 358 candidatos a vereador, e os outros 8 candidatos a prefeito, aqui em Foz do Iguaçu.

Se eu tenho a liberdade de usar o creme de barbear, ou o creme dental, de minha preferência por que não poderia optar por esse ou aquele candidato a vereador ou prefeito?
Se eu posso decidir por qual time de futebol torcer ou em qual igreja participar, como não poderia ter o direito a escolher qual o vereador ou qual o prefeito que se encaixa melhor nos meus gostos, nas minhas expectativas?

Por ter perdido um ente querido a quem foi negado um medicamento que foi amplamente divulgado que poderia produzir bom resultado, mesmo sem garantia de cura 100%, vou colocar isso na balança.

Tendo votado, na eleição passada, em candidato, que foi eleito, mas que promoveu algumas coisas não agradáveis, e que foi denunciado à Justiça, vou colocar isso na balança.

Ao assistir o Horário Eleitoral, na TV e ver um candidato falar mal de outro, para denegrir sua imagem, usando falsas informações e ainda se aproveitando de proposta de projeto para a cidade, que outro inclusive já registrou, perdeu minha simpatia. Vou colocar também isso na balança.

Candidato de partido que chega a ridicularizar a fé do semelhante, desprezar a DEUS, propondo mudanças na legislação para que a maioria fique submissa aos caprichos, às vontades, aos gostos da minoria, sob pena de promover quebra-quebra em igrejas, em templos, em mesquitas, … também vai pra balança.

Candidato de partido que chega a promover distúrbios, que tenha se colocado contra a boa ordem, na PÁTRIA, desmoralizando autoridades federais constituídas, acredito que vá fazer a mesma coisa se eleito fosse. Vou colocar isso na balança.

Ah, candidato de partido que quer tirar da FAMÍLIA o direito à educação de seus filhos, tratando-os como ‘mercadoria’ apenas sob cuidados temporários dos pais, mas não tendo eles qualquer direito para encaminhar os filhos para terem um futuro próspero, com certeza vai para a balança.

Candidato que apresenta projetos viáveis, o qual mostra como poder reunir recursos e como colocar em prática seus projetos, para o bem da comunidade, certamente vai para a balança.

Candidato que tenha demonstrado, com atuação efetiva, apoio e defesa à governabilidade do país, nos momentos mais cruciais, dando ‘a cara a tapa’, merece meu respeito, pois assim como um presidente não governa sozinho, mas carece do apoio de pessoas que defendam o bem da Nação, também um prefeito não consegue administrar sozinho, e carece de pessoas que “antes de pensar em si, pensem no Município”. Esse vai pra balança.

Candidato que tenha exercido mandato, ou não, mas que:
– tenha-se havido com dignidade junto aos fieis de sua denominação religiosa;
– tenha-se havido com dignidade junto aos moradores de sua circunvizinhança;
– tenha-se havido com dignidade junto aos profissisonais de sua classe profissional;
– tenha-se havido com moral e ética nas relações profissionais e comerciais que ficaram sendo de conhecimento público, com certeza vou, com gosto, colocar na balança.

A BORKENHAGEN manteve as portas abertas às propostas de todos os candidatos.

Edvino Borkenhagen

Coluna Mensageiro – Registro 0123526, 18/08/2003 – Títulos e Documentos
Publicada em 13/11/2020 – Ano XXIII – Mensagem 1.164
Leitura crítica antes de publicar, por: Ademir José Manenti Junior

BORKENHAGEN 37 ANOS  ATUANDO EM DEFESA DA MORAL, DA ÉTICA E DA GOVERNABILIDADE!

 

2 respostas

  1. Votar, direito constitucional obrigatório para maiores de 18 anos até 70 anos alfabetizados, sendo facultativo para pessoas entre 16 e 18 anos e acima de 70 anos.
    Pois bem, direito constitucional obrigatório, ou seja, em breves palavras, você é obrigado a votar, tendo ou não candidato para isto.
    Então cidadão de bem, ao ir exercer o seu direito constitucional obrigatório, faça o seguinte favor:
    vote consciente, corretamente e mais importante, idoneamente.
    Afinal, sabemos nós eleitores esclarecidos que, nos últimos anos, estamos tendo de escolher o “menos pior” para gerir os recursos que nós cidadãos comuns entregamos aos governos federal, estaduais e municipais através de tributos (impostos, taxas, e contribuições).
    Para as eleições municipais deste ano, escolha o “menos pior” que tenha noção do papel ao qual se candidata (vereador legisla, prefeito executa), logo, temos uma equação bem básica, vereador cria, altera, modifica e aprova leis e o prefeito executa (assina ou não o que já foi acordado entre as casas) de acordo ou não aos interesses comuns (do povo???, é claro que não).
    Então você, cidadão de bem, escolha o “menos pior”, pois no Brasil, ainda há quem vote por interesse próprio (sim é cultural ainda), deixando o bem comum de lado, pois se eu estou bem, que mal tem?!

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