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Foi 11 de Setembro ou é 11 de Outubro?

Coluna Mensageiro
– Certamente muitos leitores do GDia já tiveram acesso a um texto que circula, na Internet.
Em 13 de setembro de 2001, num programa da CBS (não NBC, nem BBC) Anne Morrow Graham Lotz, filha do missionário batista Billy Graham, foi entrevistada por Jane Clayson (não por Bryant Gumbel) sobre a trágica queda das torres gêmeas ocorrida no dia 11.
A pergunta da entrevistadora foi: Como DEUS permitira que algo tão terrível assim acontecesse?

Anne deu uma resposta profunda e esclarecedora, da qual recortamos alguns aspectos, por questão do espaço da coluna, no jornal:

– Eu creio que DEUS ficou profundamente triste com o que aconteceu, tanto quanto nós. Temos dito para DEUS não interferir em nossas escolhas, sair do nosso governo e sair de nossas vidas. Deus calmamente nos deixou. Como esperar sua bênção e sua proteção se não o queremos conosco?

– Desde que a ateísta Madalyn Murray O'Hair se queixou de que era impróprio fazer orações nas escolas (públicas?) americanas como era hábito, nós concordamos com a sua opinião. Depois decidiram que seria melhor também não ler mais a Bíblia nas escolas. Nós concordamos.

– Logo depois, o Dr. Benjamin Spock disse que não deveríamos corrigir nossos filhos quando eles se comportassem mal, porque poderíamos prejudicar sua auto-estima, e sua personalidade em formação. Se um perito disse, nós concordamos. O filho do Dr. Spock depois cometeu suicídio.

– Depois alguém disse que os professores e os diretores das escolas não deveriam disciplinar os nossos filhos quando eles se comportassem mal. Decidiram que nenhum professor deveria tocar em um aluno quando se comportasse mal, porque não queriam ser processados. Nós concordamos.

– Aí alguém sugeriu que deveríamos deixar que nossas filhas fizessem aborto, se elas assim o quisessem, e que nem precisariam contar aos pais. E nós aceitamos a sugestão sem questionar. Quando um membro da mesa administrativa escolar disse que, rapazes mais tarde seriam homens e iriam acabar fazendo o inevitável, que a escola lhes desse tantas camisinhas quantas eles quisessem, para se divertir, dissemos: "Está bem!".

– Então alguém sugeriu que imprimíssemos revistas com fotografias de mulheres nuas, dizendo ser uma coisa sadia apreciar a beleza do corpo feminino. Nós concordamos. Depois alguém publicou fotos de crianças nuas, colocando-as à disposição na Internet. Dissemos, "está bem, isto é democracia, e eles têm direito de ter a liberdade de se expressar e fazer isso".

– A indústria de entretenimento passou a fazer shows de TV e filmes promovendo profanação, violência e sexo ilícito; gravaram músicas estimulando o estupro, drogas, assassínio, suicídio e temas satânicos. Dissemos: “É apenas diversão!”.

– Agora perguntamos por que nossos filhos não têm consciência; não sabem distinguir entre o bem e o mal, o certo e o errado; não se incomodam com a morte de pessoas estranhas, de colegas de classe, [de crianças de creches]… Provavelmente, se nós analisarmos tudo isto seriamente, iremos facilmente compreender que nós estamos colhendo exatamente aquilo que temos semeado!

Em 11 de Outubro, com esses recortes, perguntamos:
Como vamos festejar o DIA DA CRIANÇA?

Edvino Borkenhagen

Coluna Mensageiro – Registro 0123526, 18/08/2003 – Títulos e Documentos
Publicada em 11/10/2019 no jornal Gazeta Diário – Ano XXII – Mensagem 1.107

BORKENHAGEN 36 ANOS  ACREDITANDO E APOSTANDO NO FUTURO DAS CRIANÇAS!

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