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O que é ter 40 Anos? Capítulo VIII

Coluna Mensageiro
– É uma novela que você está lendo? Não! Seria um seriado? Também não! Poderíamos chamar essa sequência de capítulos como “crônicas”? Por estar dividido em capítulos, também não.
Então nos manteremos no entendimento de que é uma breve história de fatos marcantes dos 40 anos de atividade da Borkenhagen Contabilidade.
Que a Borkenhagen é vanguardista em iniciativas você já percebeu, mas nos parece muito importante buscarmos algumas informações nos anais, ou seja: no baú.

Quem toca um empreendimento há mais anos, deve lembrar que havia
– o ICM – Imposto sobre Circulação de Mercadorias e
– o ISSQN – Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza.
Naquele tempo, em se falando de mercadorias, o registro de notas fiscais de Entrada e de Saídas, era feito à mão, em livros adquiridos em papelaria, e levados ao Fisco Estadual para terem o uso autorizado, antes de se iniciar o registro de algum documento fiscal.
A Borkenhagen informatizou sua Escrita Fiscal. E daí?
Daí que do registro dos documentos de cada cliente se obtinha um relatório em formulário contínuo em impressora matricial.
Esses relatórios foram apresentados ao Fisco para o carimbo pós-inserção.
Mas todos os meses um fiscal teria que carimbar todos relatórios de todos os clientes. Não!
Deixa pra trazer quando fechar o trimestre.
Quando fechou o trimestre lá fomos à Receita Estadual (Coletoria, na época). Tudo isso? Sim!
Então deixa fechar o ano e faz um Termo de Abertura e um Termo de Encerramento, e pronto!
Começamos a nos entender!

Juntamos o Registro de Entradas, o Registro de Saídas, o Registro de Apuração do ICM e o Registro de Inventário, levamos à gráfica e, na capa desse compêndio único, encadernado, pedimos para gravar o título: REGISTRO DO ICM, e nas linhas seguintes os nomes dos livros acima mencionados com seu número sequencial.
Foi uma inovação sem tamanho na Receita Estadual.
Se ajudamos, ou não, nós não sabemos, mas quando houve a reforma e o ICM deu lugar ao ICMS, o Estado adotou o REGISTRO DO ICMS, determinando que na capa fosse constada a identificação assim como nós introduzimos, tempos antes. Isso é fato! Quem viveu, viu!

Bem antes desse avanço, em se falando de serviços, no Município também conquistamos diversos marcos:
1)- Substituímos o livro quadrado, de papelaria, em 06/1988 nos foi autorizado substituir por relatórios em formulários contínuos, mas não era um Software, e sim planilhas em SuperCalc 4.
2)- As notas fiscais, antes datilografadas, de blocos impressos em gráfica, em 11/1989 passaram a ser emitidas por sistema eletrônico, em formulário contínuo.
3)- Adquiria-se, em papelarias, blocos de guias para o recolhimento do ISS. Requeremos e o Município de Foz do Iguaçu homologou, em 08/1991, nosso próprio formulário de Guia de Recolhimento, por impressora, em formulário contínuo. Foi a Autorização Nº 010/91.
4)- Notas fiscais, por meio eletrônico, na própria oficina impressora, derivaram da Autorização Especial Nº 001/99, de 03/1999.
5)- As notas fiscais foram substituídas por Cupom Fiscal, conforme Autorização Especial Nº 001/02, de 01/2002.
6)- Por software próprio, passou a emitir notas fiscais cfe.Autorização Especial Nº 001/2006, de 02/2006.

Conheça os capítulos I a VII, desses 40 anos!

Edvino Borkenhagen

Coluna Mensageiro – Registro 0123526, 18/08/2003 – Títulos e Documentos
Publicada em 08/02/2024 – Ano XXV – Mensagem 1.295
Leitura crítica antes de publicar, por: Martin Alexssander Borkenhagen

BORKENHAGEN 40 ANOS  INVESTINDO PARA ESTAR NA VANGUARDA!

 

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