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Obedecer a Deus ou à autoridade?

Coluna Mensageiro
– Por que será que alguém faria uma pergunta dessas?
Ora se obedece a um, ora se obedece a outro, mas sem desrespeitar esse ou aquele!

Ana Isa dos Reis Costella, no devocionário “Castelo Forte” demonstrou grande sensibilidade ao abordar o versículo 25 da passagem do Evangelho, por Lucas, capítulo 20 dos versículos 20 a 26, onde consta (na versão tradicional) “Daí a César o que é de César e a Deus o que é de Deus!”. Na versão atualizada consta: “Deem ao Imperador o que é do Imperador e deem a Deus o que é de Deus!”.

De acordo com Lutero, quando aborda as obras de Deus, ele diz que a Bíblia ensina que Deus dividiu as obras em três hierarquias: Economia, Igreja e Política. Quando Jesus aponta para a figura cunhada numa moeda (César para o povo de Israel e povos daquele tempo, ou Imperador para o entendimento atual, ou ainda Presidente, onde impera a democracia), ele lembra que a política, que é parte essencial para a existência humana, tem a função de organizar a vida pública mantendo a verdadeira justiça e protegendo a população.

A liberdade do ser humano (escreveu ela), após a queda [em pecado], foi transformada em poder que ameaça a vida. Por isso a política surge como disposição emergencial. Ao Imperador (César, Presidente) caberiam as tarefas de proteger a vida, de promover paz e justiça e de levar o povo a Deus. Ao tomar a moeda como exemplo, Jesus convoca autoridades e cidadãos a assumirem sua função no mundo, o bem comum.

E o que cabe a Deus?
Ora, Deus é o autor da vida, o criador da terra; portanto, tudo é de Deus.
Se dar ao Imperador significava assumir a função cidadã também por meio do pagamento de impostos justos, o que seria dar a Deus o que é dele?
Significaria viver um relacionamento profundo, sincero, justo e amoroso com Deus,com o próximo, consigo mesmo e com a Criação por meio de sentimentos, pensamentos, palavras, gestos e atitudes.
A Deus cabe a nossa gratidão, nosso louvor e serviço, sendo sal da terra e luz no mundo (conclui Ana Isa).

Pois é, vivemos num país em que o ministro da Economia, Paulo Guedes, foi apontado, pela revista inglesa Global Markets, como o melhor ministro da Economia da América Latina, porque as propostas de reforma por ele apontadas, são fundamentais para melhorar as perspectivas estruturais das finanças no médio e no longo prazo.

Em se tratando de Política, vamos apreciar o Presidente, Jair Bolsonaro, o qual tem demonstrado que sua administração será pautada por “proteger a vida, promover paz e justiça, e de levar o povo a Deus”, e lembramos o tripé que ele defende: “Deus, Pátria e Família”.
Podemos ser gratos a Deus por ouvirmos o nosso presidente alertar na ONU, o aumento de crimes ligados à “crisfofobia”.
Zelemos para não incorrermos em intolerância religiosa.

Ao abordar a Igreja, como outra hierarquia criada por Deus, podemos abordar de formas e formas, talvez agradando a uns, talvez agradando a outros; talvez recebendo a discordância de uns, talvez, a de outros.
Nenhum ser humano é “dono da verdade”!
Mesmo entre denominações de uma linha assemelhada, há pequenas discordâncias, mas que Deus é soberano ninguém duvida.

Pratiquemos e incentivemos a paz com nosso semelhante!

Edvino Borkenhagen

Coluna Mensageiro – Registro 0123526, 18/08/2003 – Títulos e Documentos
Publicada em 12/03/2021 – Ano XXIII – Mensagem 1.181
Leitura crítica antes de publicar, por: Martin Alexssander Borkenhagen

BORKENHAGEN 37 ANOS  ATUANDO COM DIGNIDADE PERANTE DEUS E AS AUTORIDADES!

 

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