Coluna Mensageiro
– Quando se fala em “equipe” o primeiro exemplo é de uma equipe esportiva.
Equipe de futsal, por exemplo: é um conjunto de jogadores de futsal, com treinador, com preparador físico, com …
Na equipe de velocistas de bicicleta, da qual participam pedaladores preparados para competições, eles se revezam durante o treino, como também durante a competição.
De vez em quando um deles fica à frente para cortar o impacto do ar, o que faz com que os demais tenham mais conforto, e rendam mais.
Depois outro parte para a dianteira expondo-se mais, para facilitar a vida da equipe.
Na reta final o melhor preparado da equipe é que toma a dianteira para pontuar.
Não há ciuminho entre os integrantes da “Equipe”.
Numa maratona ocorre algo assemelhado. É só prestar atenção!
Participa uma ‘equipe’ com 5 integrantes, mas um deles é o pivô.
Ele é que vai pontuar, ele é que vai competir com os outros corredores.
Os demais da equipe se contentam em ajudar a equipe vencer.
Na Fórmula 1, também há equipes, conhecidas como escuderias. Cada uma delas participa com 2 corredores. O melhor dos dois, terá prioridade na atenção dos ‘donos’ da escuderia. O número “2” precisa mostrar garra, para ganhar espaço, mas dependendo da pontuação dos construtores, ele terá que dar passagem ao número “1”, na chegada. Não adianta ciuminho e nem pensar em driblar o piloto principal. É o “espírito de equipe” que vale!
Trazendo o assunto, das quadras, ou das pistas, para ‘debaixo do telhado’, podemos apreciar equipes diferentes.
Numa loja de departamentos há vendedores distintos para para cada seção.
Se um cliente busca informações sobre telefone celular, será um vendedor que o atenderá; se, sobre utensílios de cozinha, será outro; e se, sobre móveis para o quarto, outro vendedor estará designado para atendê-lo.
Não há ciuminho entre vendedores, mas todos torcerão para que vendas ocorram, a loja lucre, o salário fique garantido e, dentro do possível, alguma promoção aconteça.
Vai depender da dedicação de cada vendedor, vai depender da persuasão de cada qual, claro, mas vale o espírito de equipe, também na loja de departamentos.
Numa organização contábil (escritório) há uma divisão por áreas de acordo com a natureza do serviço a prestar.
Quem atua no Departamento Pessoal não vai escriturar notas fiscais de compra ou venda; quem contabiliza fatos modificativos e permutativos, não vai elaborar um contrato social, e assim por diante.
Todos são interdependentes; todos são importantes; todos precisam do cliente interno para que seu serviço tenha valor.
Não adiantaria alguém elaborar um contrato social para um novo cliente e guardá-lo no arquivo.
Ele precisa dar conhecimento do ingresso deste novo cliente às demais áreas, para que cada qual se prepare para o correto e adequado atendimento ao cliente.
Tal como numa estrutura contábil, também haverá em outras áreas de serviço, aquele que pensa em cumprir o que lhe foi determinado, cumprir seu expediente, ganhar seu salário e, ponto final.
Esse não busca novos conhecimentos na literatura do ramo em que atua; não se esmera no serviço que presta; não se coloca à disposição de seu superior, para ajudar outro membro, não pratica o "espírito de equipe" e, assim não cresce profissionalmente e diante da chefia.
Edvino Borkenhagen
Coluna Mensageiro – Registro 0123526, 18/08/2003 – Títulos e Documentos
Publicada em 21/01/2022 – Ano XXIV – Mensagem 1.226
Leitura crítica antes de publicar, por: Rodrigo Cordeiro de Souza
Crédito da figura: Palestrante Cláudio Tomanini – A Importância do Espírito de Equipe
BORKENHAGEN – 38 ANOS VALORIZANDO O "ESPÍRITO DE EQUIPE"!
Uma resposta
Como membros de uma equipe que objetiva o mesmo fim, devemos buscar sempre aprimoramento do conhecimento.
Aumentando o conhecimento, isso será benéfico não só para a equipe como um todo.
Tudo o que alcançarmos a mais, nos propiciará o crescimento pessoal e profissional, bem como pode nos propiciar o reconhecimento.